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02 de jul 2025

A temporada de furacões no Atlântico apresenta atrasos e gera preocupações

A NOAA alerta para uma temporada de furacões acima da média, apesar da perda de dados essenciais para monitoramento.

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A temporada de furacões no Atlântico começou com as tempestades Andrea e Barry, que se formaram em junho, mas se dissiparam rapidamente. A NOAA prevê uma temporada acima da média, com 13 a 19 tempestades nomeadas, embora enfrente incertezas devido ao fechamento de uma fonte crucial de dados de satélite.

As primeiras tempestades deste ano foram breves, durando menos de um dia. Apesar de julho ser tradicionalmente um mês mais calmo, as condições atuais indicam que isso pode mudar. O Centro Nacional de Furacões sinalizou uma área sobre a Flórida que pode se desenvolver, trazendo chuvas significativas para a região, independentemente de ser nomeada.

Desafios na Previsão

Enquanto isso, o Oceano Pacífico Oriental apresenta atividade com o furacão Flossie, que deve afetar o sudoeste do México, trazendo riscos de inundações e deslizamentos de terra. Temperaturas elevadas no Atlântico favorecem a formação de furacões, mas ventos disruptivos e a poeira do Saara estão dificultando o desenvolvimento de tempestades organizadas.

Os modelos climáticos não indicam a formação de tempestades bem estruturadas até meados de julho. Historicamente, apenas uma tempestade nomeada se forma neste mês, e a lentidão atual é acentuada pela brevidade das tempestades já registradas.

Previsões e Incertezas

A NOAA estima que entre seis a dez das tempestades se tornem furacões, com três a cinco alcançando a intensidade de categoria 3 ou superior. No entanto, a previsão enfrenta um novo tipo de incerteza: o fechamento de uma fonte de dados de satélite essencial para monitoramento de tempestades, programado para o final de julho, devido a preocupações de segurança cibernética.

Essa situação gera preocupações, especialmente porque a fase mais ativa da temporada ocorre após julho. Especialistas em meteorologia, como Michael Lowry, questionam a decisão, ressaltando a importância dos dados para prever tempestades perigosas. Além disso, a perda de acesso a drones de monitoramento e cortes de pessoal na agência complicam ainda mais a situação.

À medida que agosto se aproxima, a atenção se volta para a região de desenvolvimento principal, onde as tempestades mais fortes costumam se formar. A temporada de furacões atinge seu pico em meados de setembro, e a falta de dados precisos pode impactar a segurança e a preparação das comunidades em risco.

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