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Passaporte brasileiro é considerado um dos mais poderosos do mundo em 2025

O passaporte brasileiro ocupa a 17ª posição no ranking da Henley & Partners. O Brasil perdeu acesso a dois países, reduzindo de 171 para 169 destinos. É o segundo melhor passaporte da América do Sul, atrás do chileno. O ranking é referência global, analisando dados da International Air Transport Association (Iata). O passaporte mais restrito é o do Afeganistão, com apenas 25 países acessíveis.

A capa do novo modelo do passaporte brasileiro, que a Polícia Federal e a Casa da Moeda começaram a emitir neste dia 3 de outubro (Foto: Divulgação / Polícia Federal)

A capa do novo modelo do passaporte brasileiro, que a Polícia Federal e a Casa da Moeda começaram a emitir neste dia 3 de outubro (Foto: Divulgação / Polícia Federal)

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O passaporte brasileiro foi classificado como um dos mais poderosos do mundo em 2025, ocupando a 17ª posição no ranking da Henley & Partners, uma consultoria americana especializada em residência e cidadania. O documento permite acesso a 169 países sem a necessidade de visto, embora tenha perdido dois destinos em relação ao ano anterior, quando tinha acesso a 171.

O Henley Passport Index é elaborado com base na quantidade de países que os passaportes podem acessar sem visto, utilizando dados da International Air Transport Association (Iata), que possui o maior banco de dados de viagens do mundo. A análise abrange 199 passaportes e 227 destinos, tornando-se uma referência para avaliar a mobilidade global dos cidadãos.

Na América do Sul, o passaporte brasileiro é o segundo melhor classificado, atrás apenas do chileno, que oferece acesso a 175 países. A Argentina divide a segunda posição com o Brasil, enquanto o Uruguai completa o top 3 com acesso a 156 destinos. Apesar de suas boas colocações, esses países ainda estão distantes de líderes como Cingapura, que possui 193 destinos sem visto, e Japão e Coreia do Sul, ambos com 190.

O passaporte mais restrito do mundo é o do Afeganistão, que ocupa a 99ª posição com acesso a apenas 25 países. Logo acima, estão a Síria com 27 e o Iraque com 30 destinos. O ranking destaca a desigualdade na mobilidade global, refletindo as condições políticas e econômicas de cada nação.

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