24 de jun 2025

Quatro escolas brasileiras disputam prêmio de melhores do mundo em educação
Quatro escolas brasileiras concorrem ao prêmio de melhor escola do mundo, com foco em inovação e impacto social. Vencedores serão revelados em outubro.

Quadra da Escola Municipal de Ensino Fundamental Saint-Hilaire, em Porto Alegre (Foto: Divulgação/World's Best School Prizes 2025)
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Quatro escolas brasileiras estão entre as 50 finalistas do prêmio de melhor escola do mundo, promovido pela T4 Education. A premiação, que visa reconhecer iniciativas educacionais inovadoras, terá os vencedores anunciados em outubro. O Brasil se destaca, empatando com Índia e Reino Unido em número de finalistas.
As escolas selecionadas estão localizadas em diferentes estados: Maranhão, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. Elas se destacam em categorias como colaboração comunitária, superação de adversidades e apoio a vidas saudáveis. Além dessas, há outras categorias que incluem ação ambiental e inovação.
Destaques das Escolas
A Escola COC São Luís, no Maranhão, foi reconhecida por seu modelo de aprendizagem inovador, que integra o projeto Educa2030. Este modelo visa capacitar alunos para o mercado de trabalho técnico e transformar suas comunidades. A escola concorre na categoria "colaboração comunitária".
O Colégio Sesi da Indústria Portão, em Curitiba, se destacou com o projeto "Momento com a Nutri", que promove uma abordagem lúdica à nutrição, incentivando as crianças a explorarem os alimentos. Esta iniciativa coloca a escola na disputa pela categoria "apoio a vidas saudáveis".
Projetos Impactantes
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Saint-Hilaire, em Porto Alegre, foi elogiada pelo projeto "Em Busca dos Jardins", que aborda questões de violência de gênero e pobreza menstrual em uma área afetada por altos índices de agressões.
Por fim, a Escola Estadual Parque dos Sonhos, em Cubatão, tem se destacado como um centro de paz e não violência, aplicando um modelo pedagógico centrado no aluno. A escola busca mudar a realidade de estudantes marginalizados, promovendo princípios humanistas e atividades extracurriculares que fortalecem a conexão com os alunos.
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