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13 de ago 2025

Nova ação judicial da procuradora de Nova York contra empresa mãe do Zelle por fraude

A Procuradora Geral de Nova York, Letitia James, busca responsabilizar a EWS por fraudes no Zelle que causaram perdas superiores a 1 bilhão de dólares

A procuradora-geral de Nova York, Letitia James, fala do lado de fora do Supremo Tribunal de Nova York antes do julgamento civil por fraude empresarial do ex-presidente Donald Trump em 2 de outubro de 2023, em Nova York. (Foto: John Lamparski | AFP | Getty Images)

A procuradora-geral de Nova York, Letitia James, fala do lado de fora do Supremo Tribunal de Nova York antes do julgamento civil por fraude empresarial do ex-presidente Donald Trump em 2 de outubro de 2023, em Nova York. (Foto: John Lamparski | AFP | Getty Images)

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A Procuradora Geral de Nova York, Letitia James, processou a Early Warning Services (EWS), operadora da plataforma de pagamentos Zelle, por supostamente permitir fraudes que resultaram em perdas superiores a 1 bilhão de dólares. O processo foi protocolado na quarta-feira, após a Consumer Financial Protection Bureau (CFPB) arquivar um caso semelhante em março.

A investigação conduzida pelo escritório de James revelou que a EWS projetou o Zelle sem medidas de segurança essenciais, tornando a plataforma vulnerável a fraudes. Entre 2017 e 2023, os golpistas teriam explorado essas falhas, levando a um aumento significativo nas fraudes. A Procuradora afirmou que a EWS estava ciente das vulnerabilidades desde o início, mas não implementou salvaguardas adequadas.

O processo destaca que o Zelle se tornou um "centro de atividades fraudulentas" devido à falta de verificação no processo de registro. A EWS e seus bancos parceiros, segundo a acusação, ignoraram o crescimento das fraudes por anos sem tomar medidas efetivas. James busca não apenas restituição e indenizações, mas também uma ordem judicial que obrigue a implementação de medidas anti-fraude na plataforma.

Este novo processo surge em um contexto onde a CFPB havia anteriormente processado a EWS e grandes bancos, como JPMorgan Chase, Bank of America e Wells Fargo, por não investigarem fraudes ou reembolsarem usuários. Contudo, o caso foi arquivado, e a CFPB concordou em não reabrir as reivindicações. James, por sua vez, enfatizou que "ninguém deve ser deixado à própria sorte após ser vítima de um golpe", reafirmando seu compromisso em buscar justiça para os usuários prejudicados.

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