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JPMorgan alerta que oferta da Pague Menos não trará mudanças significativas

JPMorgan prevê que a diluição da Pague Menos será limitada, mas a alavancagem pode impactar a geração de caixa até 2026.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • A Pague Menos (PGMN3) realizou uma oferta subsequente de 69,6 milhões de ações.
  • O JPMorgan revisou sua análise, prevendo diluição limitada e mantendo a recomendação underweight.
  • O preço-alvo foi fixado em R$ 3,61.
  • A emissão primária pode incluir até 50 milhões de ações, resultando em diluição de 7,5% na base acionária.
  • A participação da General Atlantic caiu de 16,8% para cerca de 9,6%, o que pode impactar negativamente a percepção do mercado.

A Pague Menos (PGMN3) enfrenta novos desafios financeiros após a oferta subsequente de 69,6 milhões de ações. O JPMorgan revisou sua análise da companhia, prevendo diluição limitada e mantendo a recomendação underweight, com um preço-alvo de R$ 3,61.

A operação de emissão primária, que pode incluir até 50 milhões de ações, resultaria em uma diluição da base acionária de 7,5% e do lucro por ação entre 5% e 6%, dependendo do preço de exercício. A alavancagem da empresa, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda, deve permanecer em torno de 2,5 vezes, sem mudanças significativas na geração de fluxo de caixa livre para os acionistas até 2026.

Impacto da General Atlantic

A venda secundária de ações pela General Atlantic, que reduziu sua participação de 16,8% para cerca de 9,6%, pode ser vista negativamente pelo mercado. Para o JPMorgan, o tamanho da emissão primária é relativamente pequeno e não deve provocar mudanças estruturais na Pague Menos, nem alterar a percepção sobre seu valor.

Os papéis da Pague Menos estão sendo negociados a 9,5 vezes o preço sobre lucro projetado para 2026. Apesar dos esforços da companhia para expandir sua rede de lojas, a alavancagem continua a limitar a geração de caixa livre, o que pode impactar a performance das ações no curto prazo.

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