- A reforma tributária no Brasil está sendo implementada, exigindo adaptações das empresas.
- As mudanças vão além de ajustes em alíquotas e códigos fiscais, demandando transformação estrutural.
- As empresas devem reavaliar estratégias em precificação, gestão de estoque e relacionamento com fornecedores.
- Um modelo de adaptação da consultoria Revizia orienta as empresas em oito blocos, começando pela compreensão das mudanças e seus impactos.
- A inércia pode levar a riscos operacionais e perda de relevância, tornando a preparação essencial para enfrentar o novo cenário.
A reforma tributária no Brasil está se tornando uma realidade prática, exigindo que as empresas se adaptem a um novo cenário. Essa mudança vai além de ajustes em alíquotas e códigos fiscais, demandando uma transformação estrutural que impacta diversos setores.
As empresas precisam reavaliar suas estratégias em áreas como precificação, gestão de estoque e relacionamento com fornecedores. A nova legislação exige uma mobilização interna, envolvendo não apenas o departamento fiscal, mas também lideranças e áreas operacionais. A criação de um senso de urgência é fundamental para enfrentar os desafios impostos pela reforma.
Um modelo estruturado de adaptação, desenvolvido pela consultoria Revizia, propõe uma trilha em oito blocos que orientam as empresas na transição. O primeiro passo é entender profundamente as mudanças e como elas afetam o fluxo de caixa e a competitividade. Identificar oportunidades de ganho fiscal e riscos ocultos se torna essencial nesse processo.
Além disso, o planejamento estratégico deve ser uma prioridade. Estruturas que hoje são vantajosas podem perder relevância, e rever a logística e a cadeia de valor é crucial. O monitoramento constante do novo sistema é necessário, pois a convivência entre regimes tributários diferentes pode gerar incertezas.
A reforma tributária não é um desafio apenas financeiro; a inércia pode resultar em perda de relevância e aumento de riscos operacionais. As empresas que se prepararem agora estarão mais bem posicionadas para navegar nesse novo cenário, evitando custos altos e dificuldades futuras.