- Em 2024, a riqueza total dos bilionários da América Latina caiu 6,2%, para US$ 500 bilhões, com 141 bilionários.
- O Brasil foi o único país da região entre os maiores do mundo, com 53 bilionários e patrimônio total de US$ 210 bilhões.
- A região responde por cerca de 4,1% da riqueza global e 4,2% da população de bilionários.
- Para 2026, espera-se crescimento acima de 10% no número de milionários em Costa Rica, Panamá, Uruguai e Ilhas Cayman; México, Brasil e Colômbia devem manter riqueza estável.
- Carlos Slim continua como a pessoa mais rica da região, com US$ 113 bilhões, completando o top 10 com nomes como Gilinski e Bailleres; Marcos Galperín permanece fora do top 10.
Em 2024, a riqueza acumulada dos bilionários da América Latina caiu 6,2%, chegando a US$ 500 bilhões, segundo o relatório Billionaire Census 2025 da Altrata. A região concentrou 141 bilionários, queda de 1,4% ante 2023. O bloco responde por 4,1% da riqueza global e 4,2% de sua população.
O Brasil foi o único país da região entre os maiores do mundo, com 53 bilionários e patrimônio estimado em US$ 210 bilhões. Dados de Bloomberg Línea indicam que o país lidera o ranking regional.
Amoils aponta mudanças para 2026: Costa Rica, Panamá, Uruguai e Ilhas Cayman devem registrar crescimento de mais de 10% no número de milionários. México, Brasil e Colômbia devem manter a riqueza estável.
Perspectivas 2026
O magnata Carlos Slim, dono da América Móvil, permanece na liderança regional com patrimônio de US$ 113 bilhões. O top 10 também traz German Larrea, Iris Fontbona, Eduardo Saverin, Lemann, Gilinski, Santo Domingo, Velez, Esteves e Bailleres.
Jaime Gilinski figura na sexta posição, com US$ 23,5 bilhões, avanço de US$ 14,7 bilhões neste ano. Alejandro Bailleres fecha o top 10 com US$ 11,7 bilhões. Marcos Galperín, CEO do Mercado Livre, continua fora do grupo dos 10 mais ricos da região.