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Vendas do varejo caem na Grã-Bretanha antes do Natal

Vendas no varejo britânico caíram 0,1% em novembro; online recuou 2,9% e não-essenciais subiram 1%, com confiança projetando recuperação em dezembro, limite sem contato sobe em março

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Sales volumes in Great Britain fell 0.1% month on month in November.
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  • As vendas no varejo britânico caíram 0,1% em novembro, ante expectativa de expansão de 0,4% em relação a outubro.
  • O comércio online recuou 2,9% no mês, e as lojas físicas registraram fraca performance.
  • Vendas de itens não alimentares subiram 1% mês a mês; supermercados caíram 0,5% no mesmo período.
  • O setor de lojas não alimentares, incluindo department stores e vestuário, teve alta, enquanto lojas de joias online também despencaram.
  • A Autoridade de Conduta Financeira confirmou que o limite de pagamentos sem contato subirá em março, com bancos podendo definir limites por instituição.

Retail sales unexpectedly fall in Great Britain in run-up to Christmas

Vendas no varejo britânico caíram 0,1% em novembro, na comparação com outubro, segundo a Office for National Statistics (ONS). O recuo surpreendeu economistas, que esperavam alta de 0,4% impulsionada pelo Black Friday.

O desempenho ficou pressionado pela queda em lojas online e por um fraco desempenho de não-lojas. Vendas no varejo não-store recuaram 2,9% mês a mês, enquanto o setor online registrou queda similar. Mesmo com recuos, o segmento de lojas não alimentares apresentou leve alta de 1%.

Mudanças relevantes no comportamento de compra

Supermercados tiveram queda de 0,5% versus outubro, marcando o quarto mês consecutivo de queda no setor. Vendas em lojas físicas de itens não alimentares, como roupas e artigos para o lar, mostraram desempenho mais estável, com varejo de roupas e calçados registrando altas em outubro–novembro.

A confiança do consumidor ganhou fôlego em dezembro, apontando potencial recuperação no final do ano, embora o trimestre de maior demanda ainda permaneça fragilizado. Analistas destacam volatilidade causada pela incerteza fiscal e condições climáticas.

Contexto e desdobramentos

Analistas destacam que o novembro foi marcado por expectativas de alta devido ao Black Friday, mas o efeito não foi tão forte quanto em anos anteriores. O ONS revisou dados de meses anteriores, ajustando outubro para queda de 0,9% e setembro para queda de 0,7%.

As informações indicam que, apesar de sinais de estabilização em dezembro, o cenário para o período festivo segue contido. Além disso, o limite de pagamentos sem contato sofrerá aumento em março, com bancos e emissores autorizados a definir limites por fornecedor.

Implicações para o comércio

O impacto acumulado do período de festas permanece desfavorável para o varejo. O recuo de novembro (0,1%) e a queda online (2,9%) ressaltam a necessidade de estratégias para atrair clientes e reduzir custos. O desempenho fraco de não-lojas contrasta com sinais mais fortes em alguns segmentos de lojas físicas.

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