- Arnaldo Jabor expressou sua alegria ao ver uma música de Rita Lee inspirada em seu artigo sobre amor e sexo.
- O cineasta republicou seu texto, refletindo sobre a importância cultural da artista na música brasileira.
- Jabor destacou Rita Lee como uma “guerreira da alegria” durante a ditadura militar, ressaltando seu papel como voz de liberdade.
- O texto analisa a diferença entre amor, que é construção, e sexo, que é posse, enfatizando suas complexidades.
- Jabor convida os leitores a refletirem sobre amor e sexo, destacando a música de Rita Lee como uma forma de iluminar essas discussões.
Arnaldo Jabor expressou sua alegria ao ver uma música de Rita Lee inspirada em seu artigo sobre amor e sexo. O cineasta e comentarista político republicou seu texto, refletindo sobre a importância cultural da artista na música brasileira.
Jabor destacou que a canção de Rita é uma forma de celebrar sua relevância na cultura nacional, especialmente durante a ditadura militar. Ele a descreveu como uma figura que “brilha” e “cintila”, ressaltando seu papel como uma “guerreira da alegria” em tempos difíceis. A artista, segundo Jabor, não é apenas uma cantora, mas uma voz que se manifesta em seus shows, que se assemelham a comícios de liberdade.
O texto republicado por Jabor explora a complexidade entre amor e sexo, apresentando uma análise profunda. Ele argumenta que amor é construção, enquanto sexo é posse, e que ambos têm significados distintos em nossas vidas. A relação entre os dois é complexa, com o amor buscando a plenitude e o sexo, a satisfação imediata.
Jabor conclui que, apesar de suas diferenças, amor e sexo são fundamentais na experiência humana, tentando nos fazer esquecer a morte. Ele convida os leitores a refletirem sobre essas questões, destacando que a música de Rita Lee é uma forma de iluminar essas discussões.
