Senado discute políticas para tratamento da síndrome da fadiga crônica e outras doenças
Senado discute na próxima segunda feira (11) políticas para tratamento de doenças raras, incluindo a síndrome da fadiga crônica e miastenia gravis

A síndrome da fadiga crônica afeta entre 10% e 20% dos pacientes que se curam da infecção pelo coronavírus (Foto: Freepik/Agência Fapesp)
Ouvir a notícia:
Senado discute políticas para tratamento da síndrome da fadiga crônica e outras doenças
Ouvir a notícia
Senado discute políticas para tratamento da síndrome da fadiga crônica e outras doenças - Senado discute políticas para tratamento da síndrome da fadiga crônica e outras doenças
A Comissão de Assuntos Sociais do Senado realizará uma audiência pública na próxima segunda-feira (11), com o objetivo de discutir políticas públicas para o tratamento de doenças raras e complexas. Entre as condições abordadas estão a síndrome da fadiga crônica, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, neuromielite óptica e miastenia gravis.
A síndrome da fadiga crônica é uma preocupação crescente, afetando entre 10% e 20% dos pacientes recuperados da COVID-19. Os participantes da audiência incluirão especialistas na área de saúde, representantes do governo e do Senado, além de entidades ligadas ao tema. Um dos principais pontos a serem discutidos será a falta de preparo do Sistema Único de Saúde (SUS) para o diagnóstico e tratamento dessas enfermidades.
Os pacientes têm expressado suas preocupações sobre a dificuldade em obter diagnósticos precisos e o acesso a tratamentos adequados. A audiência busca não apenas ouvir essas vozes, mas também propor soluções que melhorem a assistência a esses indivíduos. A expectativa é que o encontro traga avanços significativos nas políticas de saúde voltadas para essas condições.
Perguntas Relacionadas
Comentários
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela;
a responsabilidade é do autor da mensagem.