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Coreia do Sul proíbe uso de celulares em salas de aula para melhorar aprendizado

Coreia do Sul proíbe uso de celulares em sala de aula a partir de março de 2026 para combater vício em smartphones entre jovens

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Lei entrará em vigor em março de 2026 (Foto: Reprodução)
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  • A Coreia do Sul aprovou uma lei que proíbe o uso de celulares em sala de aula.
  • A implementação da medida está prevista para março de 2026.
  • O objetivo é combater o vício em smartphones entre jovens e suas consequências para a saúde mental.
  • Pesquisas mostram que o tempo de tela entre jovens sul-coreanos aumentou de trinta por cento para cinquenta e cinco por cento entre 2017 e 2020, com uma média de mais de quatro horas diárias.
  • A nova legislação permite exceções para alunos com deficiência ou em situações educativas específicas.

A Coreia do Sul aprovou uma nova lei que proíbe o uso de celulares em sala de aula, com implementação prevista para março de 2026. A medida visa combater o vício em smartphones entre os jovens e suas consequências para a saúde mental. O governo, sob a liderança de Lee Jae-myung, busca mitigar os efeitos negativos do uso excessivo de dispositivos móveis.

Pesquisas indicam um aumento alarmante no tempo de tela entre os jovens sul-coreanos, que passou de 30% para 55% entre 2017 e 2020, com uma média de mais de 4 horas diárias. As autoridades expressam preocupação com o impacto desse comportamento na saúde mental dos estudantes. A nova legislação, no entanto, gerou críticas de setores políticos que consideram a medida uma possível violação da liberdade individual.

A Comissão Nacional de Direitos Humanos defendeu a lei, afirmando que seu objetivo é proteger os jovens dos efeitos prejudiciais do uso excessivo de celulares no ambiente escolar. O Ministério da Educação também esclareceu que a nova norma permitirá exceções, como para alunos com deficiência ou em situações educativas específicas.

A proibição na Coreia do Sul se alinha a tendências globais, onde países como França, Espanha, Grécia, Itália, e Brasil já implementaram restrições semelhantes. Essas iniciativas refletem uma crescente preocupação com o bem-estar dos estudantes e a necessidade de um ambiente escolar mais saudável.

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