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Lojistas da 25 de Março enfrentam prejuízos com falta de energia antes do Carnaval

A 25 de março, famosa por seu comércio, enfrenta falhas no fornecimento de energia. Desde 19 de fevereiro, 116 clientes foram afetados pela Enel, segundo a concessionária. Lojistas relatam perdas significativas, como mercadorias estragadas e vendas perdidas. A Enel atribui os problemas ao superaquecimento da rede devido ao calor intenso. Comerciante critica falta de informações e previsão de normalização do serviço.

Geradores da Enel dos dois lados da rua 25 de Março; lojistas contam que transtornos começaram na quarta-feira (Foto: Anna Satie - 22.fev.2025/UOL)

Geradores da Enel dos dois lados da rua 25 de Março; lojistas contam que transtornos começaram na quarta-feira (Foto: Anna Satie - 22.fev.2025/UOL)

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Desde a última quarta-feira, dia 19, o fornecimento de energia elétrica na região da 25 de Março, um importante centro comercial em São Paulo, tem enfrentado interrupções. O problema se agrava em um período crítico, já que antecede o Carnaval, quando o movimento na área costuma aumentar. A concessionária Enel informou que as altas temperaturas causaram superaquecimento e danos em um trecho da rede, afetando 116 clientes. Enquanto os consertos são realizados, geradores foram disponibilizados.

No entanto, lojistas da área contestam a afirmação da Enel sobre a normalização do serviço. Uma atendente da Galeria Central, localizada na rua Comendador Afonso Kherlakian, relatou que teve que descartar mercadorias devido à falta de energia. Ela mencionou que a geladeira desligou e todos os sorvetes foram perdidos. O gerador da Enel chegou apenas na sexta-feira, e antes disso, o estabelecimento dependia do gerador do prédio.

Tamara, gerente de uma loja de eletrônicos na Galeria Aurora, também na mesma rua, destacou que a loja ficou fechada durante todo o dia na quinta-feira, pois as portas são eletrônicas. Ela expressou frustração com a falta de comunicação da Enel, que não forneceu previsões sobre a normalização do serviço. Para contornar a situação, a loja teve que adquirir luzes de emergência.

Elenildo, gerente de uma loja de vestuário, comentou que, mesmo abrindo as portas, as vendas foram prejudicadas pela falta de energia, especialmente em um período de alta demanda. Ele relatou que o ar-condicionado não funcionava e que a Enel não ofereceu informações claras sobre o problema. A concessionária, por sua vez, afirmou que a situação é complexa, envolvendo a troca de cabos e equipamentos nas galerias subterrâneas, e que suas equipes estão trabalhando 24 horas por dia para resolver a questão.

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