25 de fev 2025
Morte de protetora de animais gera crise e campanha para ajudar 400 cães desamparados
Deuzenice Martins, protetora de animais, faleceu, deixando 400 cães sem cuidados. Ela enfrentava problemas de saúde e lutava para manter o abrigo. Voluntários iniciaram uma vaquinha para arrecadar ração e suprimentos. Os cães consomem 100 quilos de ração diariamente, com estoques quase esgotados. Apelos para adoção e lares temporários são essenciais para a sobrevivência dos animais.
Protetora de animais morre e 400 cachorros ficam sem ter onde morar. (Foto: Reprodução Instagram)
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A morte da protetora de animais Deuzenice Martins, de 52 anos, no último sábado (22), deixou cerca de 400 cães sem um lar seguro. Deuzenice era conhecida por sua dedicação ao resgate e cuidado de animais abandonados, mantendo um abrigo que acolhia animais idosos e com deficiência. Uma mensagem em seu perfil destacou: “É com profundo pesar que nos despedimos de uma pessoa incrível que jamais será esquecida”, ressaltando seu legado de amor pelos animais.
Em janeiro, Deuzenice havia feito um desabafo nas redes sociais sobre sua frágil saúde, revelando ter sofrido dois infartos em menos de 15 dias e ser portadora de cardiopatia congestiva em estado grave. Apesar de sua condição, ela não pedia ajuda para si, mas sim para os animais sob seus cuidados, solicitando ração e fraldas. Ela relatou que muitos abandonavam cães no abrigo sem oferecer suporte, e que apenas quatro das mais de 250 pessoas que a ajudavam ainda contribuíam.
Após sua morte, um grupo de voluntários se mobiliza para garantir a alimentação dos animais, que consomem cerca de 100 quilos de ração por dia. No entanto, os estoques do abrigo só duram mais três dias. Para ajudar, uma vaquinha foi lançada para arrecadar fundos, e doações podem ser feitas via Pix: 074.640.231-70. Além disso, há a possibilidade de oferecer um lar temporário ou adotar um dos cães.
Os interessados em contribuir podem entrar em contato pelo telefone (61) 99804-0370, com Vinicius Lopes Bastos. A situação é crítica e a mobilização da comunidade é essencial para garantir a sobrevivência dos animais que dependem do abrigo.
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