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Morte do papa Francisco é confirmada após rápida internação no Vaticano

Papa Francisco faleceu rapidamente após derrame, enquanto a Rússia intensifica ataques a Kiev e a economia da América Latina enfrenta desafios.

Papa Francisco fez sua última aparição pública em vida no domingo de Páscoa (Foto: Tiziana Fabi - 20.abr.25/AFP)

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O papa Francisco faleceu na manhã de segunda-feira, após um derrame, conforme confirmou o médico Sergio Alfieri. Ele relatou que o pontífice morreu rapidamente e sem dor, e que não havia nada a ser feito para salvá-lo. Alfieri chegou ao Vaticano em 20 minutos após ser chamado, mas ao entrar no quarto do papa, percebeu que não havia mais o que fazer.

A situação na Ucrânia se agrava com a intensificação dos ataques russos. Na noite de segunda-feira, Kiev sofreu o maior bombardeio desde julho do ano passado, resultando em pelo menos oito mortes e cerca de oitenta feridos. Autoridades locais informaram que muitas pessoas estão presas sob os escombros. O presidente Volodimir Zelensky, que estava em viagem à África do Sul, retornou rapidamente ao país.

Em um comunicado, o governo russo afirmou que os alvos dos ataques foram instalações industriais e bélicas da Ucrânia. A ofensiva ocorre após Donald Trump criticar Zelensky por rejeitar uma proposta americana para a Crimeia, ocupada pela Rússia desde 2014.

No cenário econômico, a China condicionou novas negociações com os Estados Unidos ao cancelamento de tarifas impostas por Trump. Um porta-voz do Ministério do Comércio chinês afirmou que, se isso ocorrer, o país buscará resolver as diferenças por meio do diálogo. As bolsas europeias e os índices futuros das ações americanas reagiram negativamente, refletindo o pessimismo em relação à situação.

Além disso, o ex-chanceler colombiano Álvaro Levya acusou o presidente Gustavo Petro de dependência de drogas em uma carta. Petro ironizou a acusação, afirmando que Paris tem atrações mais interessantes do que Levya. A América Latina enfrenta um crescimento econômico projetado de apenas 2,1% neste ano, segundo o Banco Mundial, o menor da região, devido à volatilidade global e ao alto endividamento público.

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