- A carteira já está com 40,3 milhões de brasileiros; emissão começou em junho de 2022, com média de 938,4 mil emissões por mês e 33,1 mil por dia.
- Piauí é o estado mais avançado, com 47,4% da população com a CIN, seguido por Sergipe, com 31,3%.
- Quem recebe benefícios sociais (aposentadoria, pensão, Bolsa Família, BPC, Gás do Povo, entre outros) deverá ter a CIN até o fim de 2027; a partir de 2028, o documento passa a ser obrigatório para esse público.
- Biometria passou a ser obrigatória para novas aposentadorias do INSS e do BPC desde 21 de novembro, para reduzir fraudes e assegurar direito aos benefícios.
- A substituição total para o restante da população pode ocorrer até 2032; a CIN integra o CPF, é gratuita e emitida pelos estados, com atendimento no SP via Poupatempo e no IIRGD.
A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) já circula no Brasil, com 40,3 milhões de brasileiros possuindo o documento. A emissão, iniciada em junho de 2022, tem média de 938,4 mil emissão por mês e cerca de 33,1 mil por dia. O estado com maior adesão é o Piauí, com 47,4% da população contemplada.
A biometria, obrigatória para novas aposentadorias do INSS e do BPC desde 21 de novembro, visa reduzir fraudes e assegurar direitos. O Ministério da Justiça e Segurança Pública confirma que o CPF vem integrado ao RG, no formato físico e digital, e que a emissão é gratuita.
A CIN tem como meta atingir diferentes públicos em prazos distintos. Até o fim de 2027, quem recebe benefícios sociais deve possuir a carteira; a partir de 2028, passa a ser obrigatória para esse grupo. Para os demais, a substituição segue até 2032. A emissão é feita pelos estados e pelo Distrito Federal, mediante agendamento.
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Quem emitir pela primeira vez precisa apresentar certidões de nascimento ou casamento no ato. Em São Paulo, o atendimento ocorre nos postos do Poupatempo e no IIRGD, órgão vinculado à Polícia Civil. O agendamento pode ser feito pelos canais oficiais do governo.