- A g1 informa a morte de Marcelo Nascimento da Rocha, conhecido como Marcelo VIPs, em Santa Catarina.
- Segundo a reportagem, ele era apontado como golpista maringaense, dono de companhia e líder da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), além de ter atuado como músico, policial, tenente, repórter e fiscal da Receita Federal, entre outras identidades.
- A matéria destaca que grande parte do que foi divulgado ao longo do tempo pode ser falso ou exagerado.
- Há menção a uma lista de mentiras atribuídas a Marcelo Nascimento da Rocha ao longo da vida.
- As informações são apresentadas pela reportagem do g1, com foco na natureza duvidosa das identidades atribuídas a ele.
Marcelo Nascimento da Rocha, conhecido como Marcelo VIPs, morreu em Santa Catarina, segundo reportagem que revisita sua trajetória marcada por versões conflitantes. O golpista maringaense construiu fama ao adotar múltiplas identidades e criar histórias que até hoje levantam dúvidas.
A reportagem lista funções que ele teria assumido ao longo dos anos — líder do PCC, músico, policial, repórter, fiscal e até dono de companhia aérea. No entanto, o próprio material ressalta que muitas dessas versões carecem de comprovação e provavelmente foram inventadas ou ampliadas pelo próprio Marcelo.
O texto também destaca que nenhuma autoridade confirmou uma identidade única ou comprovou as atividades atribuídas a ele. As informações circulam há anos sem documentação sólida, o que mantém a biografia de Marcelo cercada de incertezas.
Ao revisitar essas narrativas, a reportagem mostra como Marcelo VIPs construiu um personagem sustentado por histórias duvidosas, exageros e identidades que mudavam conforme a ocasião.
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