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Mutirão de atendimento especializado chega a quilombolas do Marajó (PA)

Mutirão com 220 profissionais atinge 13 comunidades quilombolas do Marajó, promovendo 3,5 mil consultas e exames, e 1,5 mil procedimentos odontológicos

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Adriã Baré/AGSUS
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  • Mutirão do programa Agora Tem Especialistas atende treze comunidades quilombolas no arquipélago do Marajó, nos municípios de Salvaterra e Soure, no estado do Pará, até o dia vinte e três de dezembro.
  • Cerca de quatrocentos e vinte profissionais participam da ação, que realiza duas mil consultas e exames e um mil e quinhentos procedimentos odontológicos, além de duzentas ultrassonografias e duzentos óculos.
  • A iniciativa envolve Ministério da Saúde, AGSUS e Faculdade de Medicina da USP, e envolve mutirão para reduzir o tempo de espera por atendimento especializado no SUS em locais de difícil acesso.
  • A expedição é inédita e inclui atividades culturais e ações de saneamento básico, com foco na equidade e em comunidades vulneráveis do Marajó.
  • Ao longo da semana, o mutirão também promoverá atendimentos com profissionais de diversas especialidades médicas, além de ações formativas e de extensão universitária para formação humanizada.

O programa Agora Tem Especialistas, em parceria com AGSUS e USP, organiza mutirão de saúde para 13 comunidades quilombolas no arquipélago do Marajó, nos municípios de Salvaterra e Soure, no Pará. A ação ocorre até 23 de dezembro, com foco em reduzir o tempo de espera por consultas e exames no SUS. Serão cerca de 220 profissionais envolvidos na operação.

A operação prevê mais de 2 mil consultas e exames diagnósticos em 15 especialidades, como cardiologia, ginecologia e pediatria, além de 1,5 mil procedimentos odontológicos. Também estão programadas 200 ultrassonografias e 200 óculos distribuídos à população local. A expedição é uma iniciativa inédita com equipes formadas por docentes, estudantes e profissionais da saúde.

Expedição com alcance educativo e sanitário

A ação integra atividades culturais e ações de saneamento básico, promovidas em parceria com as prefeituras locais. Escolas e espaços públicos serão transformados em postos de saúde temporários, ampliando o acesso em áreas de difícil mobilidade e alta vulnerabilidade social. A estratégia faz parte do objetivo do governo federal de levar atendimento especializado a quem vive no campo e em territórios remotos.

Segundo o perfil do programa, há reforço de formação para garantir atendimento humanizado e técnico compatível com as realidades locais. A iniciativa reforça o compromisso com a equidade no cuidado e visa ampliar a oferta de serviços especializados no SUS em regiões com demanda histórica por média e alta complexidade. A atuação envolve também ações de engenharia ambiental voltadas ao saneamento básico e à melhoria da saúde coletiva.

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