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Heidi Lau e Wong Ping vencem o Prêmio M+ Sigg

Heidi Lau e Wong Ping vencem o Sigg Prize 2025, cada um recebendo HK$300,000; outros indicados ganham HK$100,000; anúncio adiado até 16 dezembro

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Heidi Lau with her work at the Sigg Prize 2025 exhibition
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  • Heidi Lau e Wong Ping foram anunciados como vencedores conjuntos do Sigg Prize 2025, prêmio bienal do M+ de Hong Kong, com HK$300.000 (US$ 39.000) cada.
  • Os demais finalistas foram Bi Rongrong, Ho Rui An, Hsu Chia-Wei e Pan Daijing; cada um recebe HK$100.000 (US$ 13.000).
  • As obras dos finalistas ficarão em exibição no M+ até 4 de janeiro.
  • Lau apresenta Pavilion Procession (2025), uma instalação de esculturas cerâmicas com uma aranha cinética programada; Wong apresenta Debts in the Wind (2025), uma videoarte instalada em um mini teatro com elementos cenográficos.
  • A divulgação dos vencedores foi adiada para 16 de dezembro em respeito ao incêndio que ocorreu no distrito Tai Po, no norte.

Two artistas foram anunciados como vencedores conjuntos do Sigg Prize 2025, promovido pelo M+ em Hong Kong. Heidi Lau, que atua com base em Nova York, e Wong Ping, de Hong Kong, levam HK$300.000 cada (aproximadamente US$39.000).

O prêmio, na sua terceira edição, também premiou os finalistas Bi Rongrong, Ho Rui An, Hsu Chia-Wei e Pan Daijing com HK$100.000 cada. As obras de todos os indicados estão em exibição no M+ até 4 de janeiro.

Heidi Lau apresenta Pavilion Procession (2025), uma instalação de esculturas cerâmicas com um entrelaçamento cinético de aranha, feita de cerâmica e componentes mecânicos. Wong Ping exibe Debts in the Wind (2025), instalação de vídeo que inclui um mini teatro com gramado artificial, bolinhas de golfe felpudas e um mastro com bandeira.

A decisão de adiar a divulgação dos vencedores até 16 de dezembro foi tomada em respeito ao incêndio em prédios altos no distrito de Tai Po, no norte, que deixou vítimas e afetou a região.

O Sigg Prize, criado em 2018 pelo M+, celebra artistas contemporâneos da China e da diáspora, destacando a produção de Greater China. A premiação surgiu a partir do Chinese Contemporary Art Award, promovido por Uli Sigg em 1997, com o objetivo de estimular o público e aproximar profissionais internacionais da cena chinesa.

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