- Geovanna Proque da Silva, de 21 anos, foi presa após perseguir de carro, atropelar e matar o namorado Raphael Canuto da Silva, 21, e a amiga dele, Joyce Correa da Silva, 19, na madrugada de domingo, no Campo Limpo, zona sul de São Paulo.
- A suspeita teria atuado por ciúmes, após ficar irritada com um churrasco na casa do namorado; ela chegou a enviar mensagens a uma amiga dizendo que não queria a presença de mulheres no local.
- Geovanna perseguiu o casal de moto; o veículo dela acelerou e atingiu a moto, que bateu contra uma caçamba e ficou destruída. Raphael e Joyce morreram no local.
- Câmeras de segurança mostram Geovanna saindo do carro e fugindo a pé; a madrasta da suspeita também aparece nas imagens. A autora foi presa em flagrante, com prisão convertida em preventiva, e indiciada por homicídio doloso duplamente qualificado (motivo fútil e emboscada) além de lesão corporal na direção de veículo.
- A investigação, conduzida pelo 37º Distrito Policial, ouviu testemunhas e aguarda laudos toxicológicos; Geovanna afirmou ter tomado antidepressivos, mas disse ter consciência do que fazia. O inquérito será encaminhado ao Ministério Público.
Uma jovem de 21 anos foi presa após perseguir o namorado e uma amiga dele de carro, atropelando-os e tirando suas vidas. O crime ocorreu na madrugada de domingo, no bairro Campo Limpo, na zona sul de São Paulo. A suspeita é Geovanna Proque da Silva.
Segundo a investigação, Geovanna ficou com ciúmes de um churrasco na casa do namorado, ao qual não compareceu. Ela enviou mensagens para uma amiga dele dizendo que não queria a presença de outras mulheres no local.
No episódio, o namorado Raphael Canuto da Silva, 21, saiu de moto acompanhado pela amiga Joyce Correa da Silva, 19. O veículo de Geovanna perseguiu o casal e a moto colidiu com uma caçamba, causando morte imediata.
Provas e investigação
Câmeras de segurança mostram Geovanna deixando o carro após a batida e, em seguida, a madrasta da suspeita aparece no local. A jovem foi presa em flagrante e a prisão convertida em preventiva pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.
Geovanna foi indiciada por homicídio doloso duplamente qualificado — por motivo fútil e emboscada — além de lesão corporal na direção de veículo automotor. Ela permaneceu em silêncio durante o interrogatório.
A polícia do 37º Distrito Policial do Campo Limpo conduz as diligências, ouve testemunhas e aguarda o resultado de exames toxicológicos. A madrasta da suspeita já foi ouvida como testemunha. O inquérito será encaminhado ao Ministério Público para análise de denúncia.
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