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Prefeitos do Rio de Janeiro têm baixa adesão ao Programa Amigos da Criança da Abrinq

A adesão ao Programa Prefeitas e Prefeitos Amigos da Criança (PPAC) no Rio de Janeiro é alarmantemente baixa, com apenas nove dos 92 municípios participando. A Fundação Abrinq expressou preocupação com a falta de comprometimento das administrações municipais em garantir os direitos de crianças e adolescentes. Desde 1996, o PPAC mobiliza gestores em todo o Brasil, e as inscrições para a edição de 2025 foram abertas no início do ano. A participação é gratuita e voluntária, e os prefeitos que alcançam as metas estabelecidas recebem o título de Prefeito Amigo da Criança. O programa já envolveu mais de 11.000 prefeitos e gerou avanços significativos em saúde, educação e proteção social.

Criança em situação de vulnerabilidade (Foto: Marcello Casal/Agência Brasil)

Criança em situação de vulnerabilidade (Foto: Marcello Casal/Agência Brasil)

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A Fundação Abrinq expressou preocupação com a adesão ao Programa Prefeitas e Prefeitos Amigos da Criança (PPAC) no estado do Rio de Janeiro. Apenas nove dos 92 municípios se inscreveram para a edição de 2025, levantando questões sobre o comprometimento das administrações locais com os direitos da infância e adolescência.

Desde 1996, o PPAC tem mobilizado gestores públicos para promover melhorias na qualidade de vida de crianças e adolescentes. A participação é gratuita e voluntária, e os prefeitos que alcançam as metas estabelecidas recebem o título de Prefeito Amigo da Criança. A baixa adesão atual é vista como um sinal de falta de compromisso por parte de muitas administrações.

A Fundação Abrinq destacou que, ao longo de quase três décadas, o programa já envolveu mais de 11.000 prefeitos em todo o Brasil, contribuindo para avanços significativos nas áreas de saúde, educação e proteção social. As inscrições para a edição de 2025 foram abertas no início deste ano, mas a resposta dos municípios fluminenses tem sido insatisfatória.

A entidade enfatiza a importância do PPAC para garantir os direitos de crianças e adolescentes, e a baixa adesão no Rio de Janeiro pode comprometer esses avanços. O cenário atual exige uma reflexão sobre o papel das administrações municipais na promoção do bem-estar infantil.

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