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Flotilha brasileira se prepara para nova missão após 'inferno' em Israel

Thiago Ávila planeja nova missão humanitária para Gaza após ser deportado de Israel, onde enfrentou detenção e condições precárias.

Thiago Ávila se tornou ativista em 2006, após presenciar a vitória de Evo Morales na Bolívia; à direita, aparece sorrindo ao lado de Greta Thunberg durante missão humanitária rumo a Gaza. (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Thiago Ávila se tornou ativista em 2006, após presenciar a vitória de Evo Morales na Bolívia; à direita, aparece sorrindo ao lado de Greta Thunberg durante missão humanitária rumo a Gaza. (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

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O ativista brasileiro Thiago Ávila foi detido em Israel após tentar levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza em um barco da Coalizão da Flotilha da Liberdade. A embarcação partiu da Itália em 1º de junho e foi interceptada por Israel no dia 8. Thiago descreveu sua experiência na prisão como um "inferno na terra", enfrentando ameaças e condições insalubres.

Durante a detenção, Thiago relatou que o barco foi monitorado por drones israelenses por cinco dias. Ele temia um ataque aéreo, já que, segundo ele, drones lançaram bombas em uma embarcação anterior do grupo. A interceptação foi marcada por violência, com lanchas israelenses cercando o barco e a tripulação sendo coagida a assinar documentos alegando entrada ilegal em Israel.

Após a recusa em assinar, Thiago e outros ativistas foram levados para celas separadas. Ele passou por um confinamento solitário, onde enfrentou condições precárias, como falta de luz e presença de insetos. Thiago escreveu uma carta para sua filha de um ano, expressando seu amor e a importância da missão humanitária.

Após dois dias de detenção, Thiago foi deportado e chegou ao Brasil na sexta-feira. Ele já planeja uma nova missão humanitária, prevendo o envio de mais barcos e ativistas para ajudar Gaza. "As crianças ainda estão morrendo de fome em Gaza. Então, não dá para parar," afirmou. O ativista acredita que a próxima missão será maior, com o objetivo de pressionar Israel a permitir a assistência humanitária.

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