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10 de jul 2025

Crianças em fila por suplementos são mortas em ataque israelense em Gaza

Ataque aéreo israelense em Gaza mata 15 palestinos, incluindo crianças, enquanto aguardavam atendimento médico. A crise humanitária se agrava.

Foto: Reprodução

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Um ataque aéreo israelense em Deir al-Balah, na faixa de Gaza, resultou na morte de pelo menos 15 palestinos, incluindo oito crianças, enquanto aguardavam atendimento em um centro de saúde. O incidente ocorreu na manhã de quinta-feira, 7 de outubro de 2023, e foi confirmado por funcionários do Al-Aqsa Martyrs Hospital.

As vítimas, com idades entre dois e 14 anos, estavam em fila para receber suplementos nutricionais. Imagens divulgadas mostram o desespero da população local, com crianças feridas e sem vida. A Forças de Defesa de Israel (IDF) afirmou que o ataque tinha como alvo um militante do Hamas, mas reconheceu que houve vítimas civis. A IDF está revisando o incidente e lamentou os danos colaterais.

Situação Atual em Gaza

Desde o início do conflito, que se intensificou após um ataque do Hamas em 7 de outubro, cerca de 57.680 palestinos foram mortos, segundo o ministério da saúde de Gaza. A maioria da população local foi deslocada, com mais de 90% das casas danificadas ou destruídas. Os sistemas de saúde, água e saneamento estão em colapso, e há escassez de alimentos, combustível e medicamentos.

As negociações para um cessar-fogo continuam em Doha, mas sem avanços significativos. Um oficial israelense indicou que um acordo poderia levar de uma a duas semanas. O Hamas, por sua vez, afirmou que as conversas têm sido difíceis, atribuindo a culpa à "intransigência" israelense. A organização busca um acordo abrangente que ponha fim à ofensiva israelense.

Reações e Consequências

Organizações humanitárias expressaram indignação com o ataque, destacando que o centro de saúde havia sido previamente comunicado como uma área segura. O CEO do Project HOPE, Rabih Torbay, criticou a situação, afirmando que famílias inocentes foram atacadas enquanto aguardavam atendimento. A escalada de violência continua a gerar preocupações sobre a segurança em áreas civis e a necessidade urgente de ajuda humanitária.

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