10 de ago 2025
Líderes europeus pedem ação firme contra Rússia antes de cúpula Trump-Putin
Líderes europeus pedem apoio à Ucrânia e pressionam Rússia por cessar fogo antes da cúpula entre Trump e Putin no Alasca

Os presidentes Donald Trump (esq.) e Vladimir Putin se cumprimentam antes de reunião em Helsinque (Foto: Brendan Smialowski / AFP)
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Os principais líderes europeus assinaram uma carta neste domingo, solicitando apoio contínuo à Ucrânia e pressionando a Rússia por um cessar-fogo. O apelo ocorre antes da cúpula entre os presidentes Vladimir Putin e Donald Trump, marcada para o dia 15 de agosto no Alasca. O encontro faz parte da estratégia de Trump para resolver o conflito que começou em fevereiro de 2022.
Na carta, figuras como o presidente francês Emmanuel Macron e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, destacam a necessidade de uma abordagem que combine diplomacia ativa, apoio militar e financeiro à Ucrânia. Os líderes europeus reafirmaram que somente uma pressão contínua sobre a Rússia pode levar à paz. As negociações entre Rússia e Ucrânia realizadas este ano não resultaram em avanços significativos.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, alertou que decisões sobre a Ucrânia não podem ser tomadas sem a participação do país. Em suas redes sociais, ele enfatizou que os ucranianos não aceitarão a entrega de suas terras. Macron também reiterou que o futuro da Ucrânia deve ser decidido pelos próprios ucranianos. O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, manifestou seu apoio à busca por uma paz justa que respeite a soberania ucraniana.
Situação Atual
Enquanto isso, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, conversou com Putin e expressou a disposição do Brasil em contribuir para uma solução pacífica. A invasão russa resultou em milhares de mortes e milhões de deslocados, com a Rússia resistindo a apelos internacionais por um cessar-fogo. A cúpula no Alasca será a primeira entre presidentes americanos e russos em exercício desde 2021.
As exigências da Rússia incluem a cessão de regiões ocupadas e a renúncia ao fornecimento de armas ocidentais, condições inaceitáveis para a Ucrânia. O país demanda a retirada das tropas russas e garantias de segurança. O conflito continua, com confrontos e ataques em andamento, enquanto as posições de ambos os lados permanecem irreconciliáveis.
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