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16 de ago 2025

Trump sugere que Ucrânia busque acordo após cúpula com Putin sem resultados positivos

Trump e Putin discutem acordo sobre a Ucrânia, enquanto Zelenskiy busca garantias de segurança para evitar novas invasões russas

A Ucrânia deveria chegar a um acordo para encerrar a guerra com a Rússia. (Foto: Brendan Smialowski/AFP)

A Ucrânia deveria chegar a um acordo para encerrar a guerra com a Rússia. (Foto: Brendan Smialowski/AFP)

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A Guerra da Ucrânia, que começou em 2022 com a invasão russa, continua a gerar desdobramentos significativos. O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que ele e o presidente russo, Vladimir Putin, estão próximos de um acordo sobre a situação na Ucrânia. Em entrevista à Fox News, Trump mencionou que discutiram transferências de terras e garantias de segurança, afirmando que ambos "concordaram amplamente". Ele destacou que a aceitação do acordo depende da Ucrânia, que pode optar por rejeitá-lo.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, enfatizou a necessidade de garantias de segurança para Kiev, visando evitar futuras invasões russas. Embora Putin tenha concordado que a segurança da Ucrânia deve ser garantida, não houve mudanças nas posições tradicionais da Rússia sobre o conflito. O líder russo considerou a conversa com Trump uma vitória e expressou esperança de que isso possa facilitar um caminho para a paz.

Desde o início da guerra, os EUA e a Europa têm fornecido bilhões de dólares em apoio à Ucrânia, permitindo que o país resistisse ao avanço russo em algumas áreas. Contudo, a Rússia mantém controle sobre partes do leste e sul da Ucrânia, resultando em um impasse com centenas de milhares de mortes registradas. A Ucrânia teme que um acordo de paz possa permitir que a Rússia se reforce militarmente e retome os ataques no futuro.

As exigências da Rússia incluem a cessão de quatro regiões parcialmente ocupadas (Donetsk, Luhansk, Zaporizhzhia e Kherson) e a renúncia da Ucrânia ao fornecimento de armas ocidentais e ao projeto de adesão à Otan. Para Kiev, essas condições são inaceitáveis. As negociações anteriores, incluindo a última em Istambul, em julho, resultaram apenas em acordos limitados, como a troca de prisioneiros de guerra.

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