- O Exército dos Estados Unidos usou tanques feitos de madeira compensada montados em caminhonetes comerciais durante um exercício no Havaí, para simular forças blindadas opostas.
- As réplicas foram empregadas em conjunto com drones, sensores e veículos reais para ampliar o cenário de combate e treinar táticas de reconhecimento.
- O objetivo é treinar unidades contra uma ameaça mecanizada simulada sem mobilizar tanques operacionais, preservando a vida útil de veículos reais.
- As maquetes são descritas como um conjunto de simulação de tanques da força opositora, permitindo maior diversidade de forças de treino.
- A prática de usar maquetes em exercícios é comum em outros países, com uso de estruturas simples para representar tanques e outros ativos em grandes simulações.
Durante um exercício militar no Havaí, o Exército dos EUA utilizou tanques feitos de madeira compensada montados em caminhonetes para representar forças opostas. As estruturas servem como recurso de simulação em treinamentos de grande escala, com apoio de drones, sensores e veículos reais para ampliar o cenário de combate.
Segundo o Exército, as maquetes simulam um conjunto de tanques de força opositora. As réplicas, construídas com madeira compensada e materiais simples, replicam o perfil visual de veículos de combate sem mobilizar hardware operacional. O objetivo é treinar unidades contra uma ameaça mecanizada simulada.
Durante as atividades, uma força opositora dedicada empregou veículos reais, sensores, drones e plataformas improvisadas para ampliar o impacto das simulações. Tanques de madeira representaram elementos blindados em vários embates, levando as unidades a revisar táticas, reconhecimento e procedimentos de contato.
A prática visa preservar a vida útil de blindados reais, que demandam transporte e manutenção onerosos. Com plataformas de baixo custo, o Exército pretende formar forças opositoras maiores e mais diversas, mantendo o treinamento dinâmico sem comprometer veículos de combate.
A adoção de réplicas de madeira para treinos é comum entre exercícios de defesa de várias nações na Europa e Ásia, que também recorrem a estruturas metálicas e modelos infláveis para representar blindados, baterias e centros de comando. O Exército dos EUA afirma seguir a mesma lógica para ampliar realismo e capacidade de avaliação tática.