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María Corina Machado chega a Oslo e diz ter esperança de Venezuela livre

Machado reaparece após dezesseis meses no exílio, recebe o Nobel da Paz e busca apoio internacional para a transição democrática na Venezuela, com planos de retornar ao país

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Elías Camhaji (enviado especial)
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  • María Corina Machado reapareceu após 16 meses na clandestinidade, em Oslo, onde participou de atos oficiais e agradeceu o prêmio Nobel de Paz recebido neste ano.
  • A oposição pediu apoio da comunidade internacional para uma transição democrática na Venezuela e disse que continuará lutando contra o governo de Nicolás Maduro.
  • Machado afirmou que pretende retornar à Venezuela após a queda do regime e que conta com meios para burlar a vigilância do governo.
  • O primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Store, disse que o país apoiará a democracia e o Estado de direito na Venezuela.
  • Ela abriu espaço para esclarecer planos futuros, sem indicar data de retorno, e ressaltou a importância de um “faro de esperança” para o país.

Maria Corina Machado reapareceu após 16 meses na clandestinidade e recebeu o Nobel da Paz neste ano. A líder opositora venezuelana esteve em Oslo, na Noruega, onde realizou ações oficiais e declarou continuidade da oposição a Nicolás Maduro. Ela pediu apoio internacional para uma transição democrática no país.

Machado chegou a Oslo vindo de Curazao, fez uma série de compromissos institucionais e participou de uma conferência de imprensa com o primeiro-ministro norueguês, Jonas Gahr Store. A ativista afirmou que a democracia venezuelana precisa de suporte externo para avançar rumo a eleições justas.

Em um encontro com autoridades locais, Machado pediu apoio do governo norueguês para promover a restabelecimento do Estado de direito e a proteção de direitos civis. O premiê Store ressaltou o papel da democracia na paz global e afirmou que Noruega acompanhará os esforços pela mudança política na Venezuela.

Paralelos políticos e planos futuros

Machado iniciou atividades no Storting, o Parlamento norueguês, e manteve a expectativa de retornar à Venezuela após uma provável queda do regime chavista. Ela mencionou que seus aliados dispõem de meios para contornar a vigilância estatal, sem fornecer datas ou detalhes operacionais.

Acompanhando o retorno público, a filha Ana Corina Sosa recebeu o Nobel em nome do povo venezuelano durante a cerimônia, em reconhecimento internacional ao movimento democrático do país. Machado agradeceu o reconhecimento e indicou que pretende compartilhar mais detalhes do itinerário no momento adequado.

O governo norueguês reiterou apoio a transições democráticas na região e destacou a importância da participação da comunidade internacional para pressionar por mudanças pacíficas. A presença de Machado em Oslo chamou a atenção de autoridades, diplomatas e da imprensa, com intensa cobertura local.

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