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Bielorrússia libera 123 presos políticos, incluindo Ales Bialiatski

Lukashenko libera 123 prisioneiros políticos, incluindo Ales Bialiatski e Maria Kolesnikava, após encontro com enviado de Trump; EUA levantam sanções à potassa belarussiana

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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  • O presidente Alexander Lukashenko libertou 123 prisioneiros políticos, incluindo Ales Bialiatski, Nobel da Paz de 2022, e Maria Kolesnikava, após dois dias de conversas com um enviado de Donald Trump.
  • Em troca, os Estados Unidos concordaram em levantar as sanções à potassa belarussiana, componente vital de fertilizantes e prioridade econômica do país.
  • A libertação representa a mais ampla desde o início das negociações entre Minsk e Washington neste ano, em meio a um histórico de protestos contra Lukashenko em 2020.
  • Além de Bialiatski, também foram libertados Maria Kolesnikava e Viktar Babarika, ambos figuras centrais nas ações contra o regime.
  • Belarus é um dos maiores produtores mundiais de potassa, o que torna as questões econômicas ligadas às sanções relevantes para o país e para o setor agrícola global.

O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, libertou 123 prisioneiros políticos, entre eles o Nobel da Paz Ales Bialiatski e a líder oposicionista Maria Kolesnikova. A libertação ocorreu após dois dias de conversas com um enviado do presidente dos EUA, Donald Trump. O anúncio foi feito por autoridades americanas.

Entre os libertados, estão também Viktar Babarika, ex-candidato a presidente que foi preso em 2020, segundo as informações divulgadas. A decisão ocorre em meio a negociações entre Minsk e Washington sobre sanções e cooperação econômica. As liberdades refletem um desfecho de diálogo iniciado recentemente.

Os EUA concordaram em suspender as sanções à potassa belarussiana, componente essencial de fertilizantes e produtora de grande parte do setor no país. A Bielorrússia é reconhecida internacionalmente como um dos maiores produtores mundiais de potassa, o que contextualiza o impacto econômico da flexibilização.

A notícia reforça o movimento diplomático entre as duas nações, com Lukashenko buscando condições mais favoráveis ao seu governo. Analistas destacam que a liberação de figuras de destaque, associadas a anos de repressão, representa um marco estratégico na relação com Washington. As informações foram divulgadas por autoridades americanas.

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