- O Exército dos Estados Unidos informou 15 ataques contra três embarcações suspeitas de tráfico de drogas no Pacífico, resultando em oito mortos.
- A campanha antidrogas no Caribe e no Pacífico, liderada pelo Pentágono, já deixou pelo menos 95 mortos e destruiu 26 lanchas desde o início de setembro.
- A Comando Sul dos EUA afirmou que as embarcações trafegavam por rotas conhecidas do narcotráfico no Pacífico Oriental e estavam envolvidas em atividades de narcotráfico.
- O total de oito homens narcoterroristas teriam morrido nas ações: três na primeira embarcação, dois na segunda e três na terceira.
- A operação ocorre em meio a grande mobilização naval no Caribe, que inclui o maior porta-aviões do mundo; Trump afirma que o objetivo é combater o narcotráfico, enquanto Maduro vê a campanha como pretexto para mudança de regime.
O Exército dos EUA informou na segunda-feira 15 ataques contra três embarcações suspeitas de tráfico de drogas no Pacífico, deixando oito mortos. A ação integra a campanha antidrogas no Caribe e no Pacífico, sob o comando do Pentágono.
Desde o início de setembro, a ofensiva já resultou em pelo menos 95 mortos e na destruição de 26 lanchas, segundo balanço do Comando Sul dos EUA. A atividade ocorre em rotas reconhecidas de narcotráfico no Pacífico Oriental.
A inteligência indicou que as embarcações transitavam por rotas conhecidas do narcotráfico e estavam envolvidas em atividades ilícitas, segundo o Comando Sul. Ao todo, oito homens narcoterroristas teriam morrido nas ações: três na primeira embarcação, dois na segunda e três na terceira.
Os ataques são acompanhados por uma mobilização militar no Caribe, com presença de grande força naval, incluindo o maior porta-aviões do mundo e diversos navios de guerra. Vídeos mostram as três embarcações antes de cada ataque.
Contexto e respostas internacionais
Presidente Donald Trump afirmou que o objetivo é combater o narcotráfico. Do outro lado, Nicolás Maduro, da Venezuela, qualificou a campanha como pretexto para tentar forçar mudança de regime em Caracas. As mensagens refletem tensão diplomática em meio à operação.
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