Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?

EUA prometem US$ 2 bilhões para novo modelo da ONU de ajuda humanitária

EUA anunciam US$ 2 bilhões em novo modelo de entrega de ajuda da ONU; Gaza fica em trilha separada, 17 memorandos para países prioritários

Telinha
Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
The US under secretary of state for foreign assistance, humanitarian affairs and religious freedom, Jeremy Lewi, and the UN under secretary general for humanitarian affairs, Tom Fletcher, in Geneva on 29 December.
0:00
Carregando...
0:00
  • Os EUA comprometeram $2bn para dezenas de milhões de pessoas em mais de uma dúzia de países, por meio de um novo modelo de entrega de ajuda coordenado pela Organização das Nações Unidas para a Coordenação de Assistência Humanitária (OCHA).
  • Serão assinados 17 memorandos de entendimento com países identificados como prioritários; Gaza fica fora do pacote inicial e será tratada em trilha separada.
  • Entre os países cobertos estão Ucrânia, República Democrática do Congo, Nigéria e Sudão; outros serão adicionados conforme aporte financeiro aumenta.
  • O montante chega após cortes de ajuda, com dados da ONU mostrando contribuição dos EUA caindo para cerca de $3,38 bilhões em 2025, ante $14,1 bilhões no ano anterior.
  • O objetivo é habilidades de entrega mais eficientes e maior fiscalização dos recursos, com foco em assistência de vida; áreas não prioritárias, como Gaza, devem ficar de fora do primeiro pacote.

O governo dos EUA anunciou um aporte de US$ 2 bilhões para assistência humanitária a dezenas de milhões de pessoas em mais de uma dúzia de países no próximo ano. O dinheiro será gerido pela agência da ONU para Coordenação de Assistência Humanitária (OCHA) sob um novo modelo de entrega. Gaza fica fora do pacote inicial, em uma trilha separada, com outros países incluídos conforme novas contribuições aumentam.

O montante faz parte de um recuo gradual das despesas de ajuda humanitária americana, que sofreu cortes sob a administração Trump. Dados da ONU indicam que as contribuições americanas caíram para cerca de US$ 3,38 bilhões em 2025, representando aproximadamente 14,8% do total global.

O governo americano firmará 17 memorandos de entendimento com países identificados como prioritários. A proposta prevê maior eficiência na aplicação dos recursos e maior transparência na gestão dos gastos, segundo autoridades dos EUA e da ONU.

Apenas alguns componentes do auxílio serão contemplados no mecanismo inicial. Cenários como Iêmen, Afeganistão e Gaza não integram o pacote inicial; a ONU buscará apoio de outros doadores para financiar essas áreas, em uma etapa futura.

O subsecretário do Departamento de Estado, Jeremy Levin, afirmou que mais países poderão entrar conforme novas contribuições aumentem o montante do mecanismo. A lista divulgada inclui Ucrânia, República Democrática do Congo, Nigéria e Sudão.

Autoridades também destacaram que o financiamento terá metas explícitas de atuação: ações de socorro imediatas e resposta a riscos de fome e doença. Projetos com foco em clima podem ficar de fora caso não sejam prioritários para a administração.

A família brasileira do público poderá acompanhar a evolução, sem que novas informações indiquem mudanças rápidas no volume ou na lidereza de recursos. Dados da ONU de 2026 apontaram necessidade global de recursos superiores, diante de crises contínuas em várias regiões.

Especialistas ressaltam que o formato busca maior neutralidade e eficiência, mas ressaltam dependência de doadores adicionais para cobrir lacunas, principalmente em áreas sem cobertura inicial. A parceria com a ONU visa ampliar impacto em países prioritários.

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais