- Elizabeth Erasito atuou no National Trust of Fiji, gerindo uma rede modesta, porém significativa, de parques e sítios históricos com foco em monitoramento e aplicação de regras.
- Em Fiji, áreas protegidas deveriam oferecer conservação, acesso público, continuidade cultural e valor econômico, enfrentando tempestades, incêndios, espécies invasoras e extração ilegal com capacidade limitada.
- Ela defendeu o monitoramento como prioridade, defendendo ferramentas práticas para acompanhar invasões, incêndios, espécies invasoras e extração de areia ilegal.
- A conservação, na prática, é trabalho administrativo de longo prazo, muitas vezes sem chamar atenção, mantendo limites e locais sob proteção.
- Erasito faleceu em outubro de 2025, aos 57 anos.
Elizabeth Erasito foi a custodiante dos parques e espaços de Fiji, atuando no National Trust do país. Sua atuação enfatizou vigilância e aplicação, não apenas expansão, para manter áreas protegidas sob controle.
Em Fiji, áreas protegidas são esperadas a conservar, abrir para o público, manter a cultura local e gerar valor econômico. O trabalho enfrentava tempestades, incêndios, espécies invasoras e extração ilegal, com capacidade limitada.
A carreira de Erasito concentrou-se em tornar a proteção prática, gerindo uma rede modesta mas significativa de parques e sítios históricos. A monitorização foi priorizada sobre declarações formais, buscando ferramentas para acompanhar ocupações, incêndios e mineração ilegal.
Abordagem prática da proteção
Ela defendia que a natureza protegida não deveria ser afastada do cotidiano. Parques deveriam permanecer abertos e acessíveis, servindo de espaço para bem-estar e conservação da biodiversidade, fortalecendo a relação entre povo, história e território.
Erasito rejeitava a ideia de desenvolvimento inevitável. Disse que os benefícios de curto prazo nunca compensariam os danos a longo prazo, uma posição moldada pela experiência prática no serviço público.
Sua atuação não gerou grandes anúncios ou transformações radicais, mas manteve fronteiras, preservou sítios e assegurou que instituições continuassem funcionando, um resultado comum na conservação.
Elizabeth Erasito faleceu em outubro de 2025, aos 57 anos. Ela deixa legado de gestão estável e foco na prática cotidiana da proteção ambiental.
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