- O Departamento de Justiça dos EUA ainda precisa revisar 5,2 milhões de páginas ligadas a Epstein, com 400 advogados de quatro órgãos diferentes ajudando até o final de janeiro.
- A revisão ocorrerá entre 5 e 23 de janeiro, com possibilidade de extensão do prazo de divulgação.
- Segundo o documento, os advogados devem dedicar entre três e cinco horas por dia, revisando cerca de 1.000 documentos diários.
- A meta de divulgação foi fixada pelo Congresso para além de dezembro, com a lei exigindo a publicação de todos os arquivos relacionados a Epstein, ainda que com redacções para proteger as vítimas.
- Epstein foi condenado em 2008 por captação de menor para prostituição e morreu em prisão em 2019; Trump tinha relação social com ele nos anos 1990 e início dos 2000, segundo as informações.
A Justiça dos Estados Unidos divulgou que ainda há 5,2 milhões de páginas dos arquivos ligados a Jeffrey Epstein para serem revisadas. Quatro órgãos do governo mobilizam 400 advogados para finalizar o trabalho até o fim de janeiro, com o objetivo de cumprir a lei de transparência.
A revisão ocorre entre 5 e 23 de janeiro. Há possibilidade de extensão do prazo, já que o volume é enorme e envolve documentos altamente redigidos para proteger vítimas.
Cronograma de revisão e equipes
Os escritórios envolvidos são: Criminal Division, National Security Division, FBI e o US Attorney’s Office em Manhattan. A meta é revisar cerca de 1.000 documentos por dia, dedicando de 3 a 5 horas diárias por linha de evidência.
Contexto e implicações
A legislação aprovada pelo Congresso determina a divulgação de todos os arquivos vinculados a Epstein, com redacções para proteção de vítimas. A Casa Branca e o DOJ ainda não comentaram o conteúdo recente.
Epstein foi condenado em 2008 por solicitação de prostituição de menor; foi acusado de tráfico de pessoas em 2019 e faleceu em 2019 em prisão de Nova York, classificado como suicídio. A imprensa acompanha o ritmo de liberação das informações.
Entre na conversa da comunidade