- Sydney realizou um minuto de silêncio uma hora antes da virada, com a Sydney Harbour Bridge iluminada e projeções de “unidade” e “paz”.
- Auckland começou 2026 com show de fogos de cinco minutos na Sky Tower, que é o prédio mais alto da Nova Zelândia, atingindo 3.500 fogos.
- Samoa, Tonga e Tokelau também passaram by 2026 com celebrações no Pacífico.
- A ilha remota de Chatham Island da Nova Zelândia também deu as boas-vindas ao novo ano.
- O relógio mundial mostra quando cada região entra em 2026, incluindo Kiribati, Nova Zelândia, leste da Austrália, Coreias, Japão, China, Índia, Rússia, Europa, Reino Unido, Brasil e EUA.
Auckland abriu 2026 com fogos luminosos na Sky Tower, marcando a virada da cidade mais populosa da Nova Zelândia. O show de cinco minutos envolveu 3.500 explosões distribuídas por diferentes andares da torre de 240 metros, a mais alta da região.
Além de Auckland, Samoa, Tonga e Tokelau também deram as boas-vindas ao novo ano com celebrações no Pacífico. Em Samoa e Tonga, festas locais e apresentações artísticas acompanharam os fogos, enquanto Tokelau acompanhou a virada de forma mais contida, dada a distância e o isolamento relativo.
Chatham Island e fusos horários
A ilha Remota de Chatham, parte da Nova Zelândia, celebrou a passagem de ano ao mesmo tempo que áreas costeiras, sendo uma das últimas a entrar em 2026. A comunidade, com cerca de 600 habitantes, acompanhou a contagem com cerimônias locais.
Em termos de horários globais, a virada ocorreu de forma escalonada: Kiribati e Nova Zelândia já entraram em 2026 primeiro, seguidos por boa parte da Austrália e Japão; depois vêm China, Índia, Europa e, por último, as Américas, com diferentes janelas conforme o fuso.
Observações adicionais
A cobertura de Réveillon destacou ainda atos de solidariedade em Sydney, como minuto de silêncio pelo ataque de Bondi e projeções na Sydney Harbour Bridge, reforçando mensagens de união e paz. Em Auckland, a celebração refletiu um tom festivo com foco regional.
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