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Juventus da Mooca enfrenta crise política e financeira enquanto busca transformação em SAF

O Juventus da Mooca enfrenta uma crise política e financeira, com a oposição se mobilizando contra a gestão de Tadeu Deradeli e a transformação do clube em Sociedade Anônima do Futebol (SAF) em debate. A eleição para a presidência, marcada para 23 de abril, pode definir o futuro do clube, que busca soluções para suas dívidas e a profissionalização do futebol.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O Juventus da Mooca está passando por uma crise política e financeira, com a gestão do presidente Tadeu Deradeli enfrentando forte oposição. A eleição para a presidência, marcada para 23 de abril de 2025, coloca frente a frente a chapa “Avante”, que apoia Deradeli, e a chapa “Novos Tempos, Renove Juventus”, liderada por Marcello Lourenço Betone. A oposição critica a falta de transparência e a centralização de poder na administração atual. Um dos principais pontos de discórdia é a transformação do clube em Sociedade Anônima do Futebol (SAF), com propostas que chegam a R$ 24 milhões, mas a oposição questiona a forma como o processo está sendo conduzido e a assinatura de contratos sem autorização do conselho. Além disso, Deradeli enfrenta sindicâncias que investigam irregularidades, como o uso indevido de recursos do clube social para o futebol. O Conselho Fiscal reprovou as contas de 2024, que mostram um déficit acumulado de R$ 2,89 milhões. A situação pode levar a um pedido de impeachment, que pode ser iniciado pelo conselho fiscal, já que a oposição teme retaliações. A expectativa é que a eleição e as investigações em andamento definam o futuro do Juventus nos próximos meses.

O Juventus da Mooca enfrenta uma crise política e financeira, com a gestão do presidente Tadeu Deradeli sob forte oposição. A eleição para a presidência, marcada para 23 de abril de 2025, opõe a chapa de situação “Avante” à chapa “Novos Tempos, Renove Juventus”, liderada por Marcello Lourenço Betone. A oposição critica a falta de transparência e a centralização de poder na administração atual.

A transformação do clube em Sociedade Anônima do Futebol (SAF) é um dos principais pontos de discórdia. Embora a gestão tenha recebido propostas que chegam a R$ 24 milhões, a oposição questiona a condução do processo e a assinatura de contratos sem autorização do conselho. A juíza Claudia Akemi Okoda Oshiro Kato considerou ilegal a impugnação da chapa opositora, permitindo sua participação nas eleições.

Além disso, Deradeli enfrenta sindicâncias que investigam irregularidades, como a utilização indevida de recursos do clube social para o futebol. Acusações incluem a assinatura de contratos sem autorização e a centralização de funções administrativas. O Conselho Fiscal reprovou as contas de 2024, apontando um déficit acumulado de R$ 2,89 milhões.

A situação se agrava com a possibilidade de um pedido de impeachment, que pode ser iniciado pelo conselho fiscal. A mobilização entre os conselheiros é vista como uma alternativa viável, já que a oposição teme retaliações. A expectativa é que a eleição e as investigações em curso definam o futuro do Juventus nos próximos meses.

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