Trump autoriza ação militar dos EUA contra cartéis de drogas estrangeiros
Trump autoriza ações militares contra cartéis de drogas, levantando preocupações sobre legalidade e direitos humanos na América Latina

Presidente Donald Trump é saudado ao embarcar no Força Aérea Um na Base Conjunta Andrews, em Maryland (Foto: Haiyun Jiang/The New York Times)
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou o uso das Forças Armadas contra cartéis de drogas latino-americanos, classificando-os como organizações terroristas. A decisão, revelada em uma ordem secreta ao Pentágono, representa uma escalada significativa na luta do governo americano contra o narcotráfico, especialmente em relação ao fentanil, que tem causado uma grave crise de overdose nos EUA.
A nova diretriz permite operações militares diretas em território estrangeiro, o que levanta preocupações sobre a legalidade e os direitos humanos. A Casa Branca justifica a ação como uma medida necessária para proteger a segurança nacional, mas especialistas alertam que essa abordagem pode resultar em vítimas civis e violar normas internacionais.
Historicamente, as intervenções militares dos EUA na América Latina têm sido controversas, com críticas sobre a violação da soberania dos países. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, já se manifestou contra a presença militar americana em seu território, afirmando que a cooperação deve ocorrer sem invasões.
Além disso, a administração Trump já havia intensificado a luta contra o narcotráfico, utilizando a Guarda Nacional e aumentando recompensas por informações que levem à prisão de líderes de cartéis, como o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. A nova estratégia reflete uma mudança significativa na política antidrogas, colocando as Forças Armadas na linha de frente contra grupos armados e financiados.
A militarização da luta contra o narcotráfico também suscita questões jurídicas. A possibilidade de que operações militares resultem em vítimas civis é um ponto crítico, e a autorização do Congresso para o uso da força militar é limitada. A situação continua a evoluir, com debates sobre as implicações legais e éticas dessa abordagem.
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