- Uma igreja em Shelbyville, Kentucky, retirou livros com temática LGBTQIA+ da biblioteca pública local.
- A Igreja da Reforma alegou que os livros são inadequados para crianças e decidiu não devolvê-los.
- Os líderes da igreja, Jerry Dorris e Tanner Cartwright, afirmaram que a ação é um protesto moral, não um roubo.
- Dorris defendeu que recursos públicos devem oferecer literatura apropriada para crianças, enquanto Cartwright criticou o conteúdo dos livros.
- A decisão gerou protestos e reacendeu debates sobre liberdade de expressão e o papel das bibliotecas públicas na educação infantil.
Uma igreja em Shelbyville, Kentucky, gerou polêmica ao retirar livros com temática LGBTQIA+ da biblioteca pública local, alegando que são inadequados para crianças. A Igreja da Reforma decidiu não devolver os títulos, provocando um debate nacional sobre liberdade de expressão e proteção de menores.
Os líderes da igreja, Jerry Dorris e Tanner Cartwright, afirmaram que a ação não é um roubo, mas um protesto moral. Dorris destacou que os recursos públicos devem ser utilizados para oferecer literatura apropriada às crianças, enquanto Cartwright criticou o conteúdo dos livros, que, segundo ele, inclui descrições de atos sexuais envolvendo crianças, o que considera prejudicial.
A decisão da igreja não apenas gerou protestos, mas também reacendeu discussões sobre o papel das bibliotecas públicas na educação infantil e a responsabilidade dos órgãos governamentais. A expectativa é que outras congregações sigam o exemplo, intensificando o debate sobre a presença de livros LGBTQIA+ em espaços públicos.
Esse episódio levanta questões sobre os limites do protesto religioso e os direitos civis, enquanto bibliotecas e autoridades locais enfrentam pressões de diferentes setores da sociedade. A situação em Shelbyville reflete um cenário mais amplo de tensões em torno da diversidade e da inclusão nas instituições educacionais e culturais dos Estados Unidos.