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Clubes militares citam Fux e questionam passado ilibado de condenados por golpe

Clube Militar, Naval e Aeronáutica reiteram repúdio ao STF, apontam falhas técnicas e pedem ponderação diante de prisões de chefes militares com décadas de carreira

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Clubes militares citam Fux e alegam desrespeito a passado ilibado de condenados por golpe
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  • Clubes Militar, Naval e Aeronáutica publicaram nota conjunta repudiando a decisão do Supremo Tribunal Federal de concluir o processo sobre a trama golpista e prender sete réus do núcleo central, incluindo generais Walter Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, o almirante Almir Garnier e o ex-capitão Jair Bolsonaro.
  • O documento cita o voto do ministro Luiz Fux como único a defender a absolvição e aponta críticas técnicas à condução do julgamento.
  • Os clubes afirmam que as prisões atingem chefes militares com décadas de carreira, destacando a necessidade de ponderação no processo.
  • Os nomes envolvidos entre os réus são apresentados como parte relevante da nota conjunta (Walter Braga Netto, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, Almir Garnier e ex-capitão Jair Bolsonaro).
  • A nota ressalta supostas falhas no julgamento e afirma que os questionamentos de Fux merecem análise rigorosa.

O Clube Militar, o Clube Naval e o Clube de Aeronáutica divulgaram uma nota conjunta condenando a decisão do Supremo Tribunal Federal de encerrar o processo sobre a trama golpista e ordenar a prisão de sete réus do núcleo central, entre eles generais, um almirante e o ex-capitão Jair Bolsonaro (PL). A decisão ocorreu no âmbito do julgamento que resultou na primeira condenação de militares de alta patente no caso.

A nota destaca críticas técnicas ao andamento do julgamento, citando o voto do ministro Luiz Fux como o único na Primeira Turma a defender a absolvição. Os clubes argumentam que houve falhas apontadas no processo e solicitam que tais questionamentos sejam considerados com maior rigor.

De acordo com o documento, as prisões atingem oficiais com décadas de carreira e passado ilibado, o que, segundo os clubes, exigiria ponderação adicional durante o julgamento. A nota reforça que as decisões devem respeitar critérios proporcionais e refletir fielmente as circunstâncias apresentadas no caso.

O texto conjunto não apenas repudia o desfecho do STF como também ressalta a importância de uma análise técnica detalhada das etapas processuais. Não são divulgados detalhes adicionais sobre as penas aplicadas aos condenados neste trecho da cobertura.

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