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Ronaldo Caiado recebe alta após cinco dias internado

Governador Ronaldo Caiado recebe alta em São Paulo após internação por arritmia; permanece estável e seguirá em acompanhamento ambulatorial

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Foto: Governo de Goiás/Divulgação
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  • O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, recebeu alta do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, nesta quarta-feira, 26.
  • Caiado estava internado desde o sábado, 22, por arritmia cardíaca e realizou ablação por cateter no início da semana.
  • O boletim médico aponta que ele seguiu em tratamento ambulatorial, com boa resposta e estável durante toda a internação, sem novos episódios de fibrilação atrial.
  • A alta acontece em meio a um pronunciamento sobre a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, feito pelo governador.
  • Caiado continuará acompanhamento ambulatorial conforme rotina recomendada.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), recebeu alta do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, na manhã desta quarta-feira (26). Ele ficou internado desde o sábado (22) por arritmia cardíaca e passou por ablação por cateter no início da semana. O boletim médico aponta estabilidade e boa resposta ao tratamento, sem novos episódios de fibrilação atrial.

Conforme o hospital, Caiado manterá acompanhamento ambulatorial conforme a rotina médica. Durante toda a internação, ele permaneceu estável, sem agravamento do quadro. A alta ocorreu após avaliação positiva do quadro clínico e da recuperação pós-procedimento.

Contexto político

No mesmo dia, Caiado se manifestou sobre a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando, em nota nas redes sociais, tratar-se de mais um capítulo triste da vida política nacional. Não houve informações adicionais sobre impactos diretos do caso na agenda do governador.

A internação ocorreu poucos dias após o anúncio de que o governador havia sido submetido à ablação por cateter para tratamento da fibrilação atrial. Segundo o hospital, a melhora clínica e a evolução pós-procedimento justificaram a alta com acompanhamento ambulatorial.

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