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EUA retiram Moraes da lista de sanções da Lei Magnitsky

EUA removem Alexandre de Moraes, Viviane Moraes e a Lex Institute da lista Magnitsky, sinalizando mudança na política de sanções Brasil-EUA

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Foto: Reprodução
  • O governo dos Estados Unidos retirou Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, Viviane Barci de Moraes e a Lex Institute da lista de sanções da Lei Magnitsky.
  • Moraes havia sido sancionado em julho, por supostamente autorizar prisões preventivas arbitrárias e suprimir liberdades, e Viviane foi incluída na lista em 22 de setembro.
  • A Lex Institute, ligada à família Moraes, também foi retirada da relação de sanções, conforme notas oficiais, com a empresa descrita como holding envolvida em bens imóveis.
  • A medida ocorre em meio a tensões entre Brasil e Estados Unidos e ao diálogo sobre Magnitsky entre Lula e Donald Trump.

O governo dos Estados Unidos retirou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e a esposa, Viviane Barci de Moraes, da lista de sanções da Lei Magnitsky. A Lex Institute, ligada à família Moraes, também deixou de constar das medidas.

As sanções haviam sido anunciadas em julho, por acusações de prisões preventivas arbitrárias e de limitação de expressão no Brasil. A adesão de Viviane ficou registrada em 22 de setembro.

A Lex Institute era descrita como holding ligada a Moraes, proprietária de imóveis residenciais, entre outros ativos. As mudanças sinalizam ajuste na política de punição entre Brasil e EUA.

Mudança nas sanções Magnitsky

A Lei Magnitsky permite bloquear bens e proibir entrada de indivíduos acusados de corrupção ou graves violações de direitos humanos. A retirada de Moraes e associados ocorre em meio a tensões diplomáticas com o Brasil.

O tema ganhou destaque após conversas entre Lula e Donald Trump, em meio a negociações entre os dois governos. Lula defendeu, em encontro com Trump, que o Brasil respeita o devido processo legal.

Contexto adicional mostra que as sanções, criadas em 2012 e ampliadas em 2016, visam responsabilizar quem comete abusos. Seguidores do tema apontam que mudanças refletem evolução na relação bilateral.

O governo americano não confirmou detalhes ao jornal CNN Brasil até o fechamento desta edição, enquanto autoridades brasileiras permanecem acompanhando o desdobramento.

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