- A Polícia de Essex afirmou que o relatório apresentado em cinco de dezembro deste ano está fora do prazo de um ano para abertura de investigação, conforme a Lei de Representação do Povo de 1983.
- A Electoral Commission disse que avalia as alegações de gastos não declarados em nível nacional envolvendo a campanha de Farage.
- Um denunciante afirmou ao Daily Telegraph que a Reform UK não declarou gastos com panfletos, faixas, contas de utilities e reforma do escritório de campanha em Clacton.
- A presidente do Partido Trabalhista, Anna Turley, pediu que Farage se explique publicamente sobre possíveis gastos acima do limite de dez mil e duzentos e sessenta libras para Clacton.
- A Reform UK negou as acusações, disse que vai esclarecer o caso e classificou as alegações como motivadas politicamente.
Nigel Farage, líder do Reform UK, evitou investigação policial sobre suposta violação às leis eleitorais, alegadamente ocorrida na campanha geral de 2024. A polícia de Essex informou que o relatório foi apresentado em 5 de dezembro e está fora do prazo legal de um ano para abertura de inquérito. O caso envolve gastos alegadamente não declarados na campanha de Clacton.
A investigação policial foi inviável por prazo, conforme o Representation of the People Act 1983. A polícia ressaltou que não há apuração em curso devido ao limite temporal. Ainda assim, a responsabilidade de apurar irregularidades permanece sob análise da Electoral Commission a nível nacional.
Novo foco: alegações não declaradas
Um denunciante afirmou ao Daily Telegraph que a campanha de Clacton não declarou gastos com panfletos, autogols e a remodelação de um bar no escritório local. Esse material, se comprovado, pode impactar o total de gastos de campanha informado pela legenda.
A Anência do partido Refor reform, por sua vez, negou as acusações, sustentando que não houve violação das leis eleitorais e que pretende esclarecer a situação. A liderança do Reform UK aguarda esclarecimentos oficiais para responder sobre os impactos eleitorais.
A líder do partido liderado por Farage também enfrenta cobranças de outras autoridades, com a oposição pedindo explicações públicas sobre possíveis desvios de recursos. A situação ocorre em meio a críticas sobre conduta e transparência na gestão de campanhas.
A Electoral Commission declarou que analisa as alegações de gastos não declarados de forma independente, buscando verificar a veracidade das informações e eventuais inconsistências entre despesas locais e nacionais. O organismo não especificou prazos para a conclusão da avaliação.
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