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Administração Trump criticada por liberação parcial de Epstein

Arquivos de Epstein são liberados parcialmente; democratas dizem que documentos cruciais estão ausentes e há redações excessivas

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Jeffrey Epstein and Ghislaine Maxwell in an image image released by the US Department of Justice.
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  • A primeira leva de Epstein Files foi divulgada na sexta-feira à noite, após atrasos do governo americano, com dezenas de milhares de arquivos a serem liberados nas próximas semanas.
  • Trechos dos documentos foram fortemente redigidos, incluindo datas e locais, e há questionamentos sobre o cumprimento da lei que exigia a publicação completa até uma sexta-feira.
  • Senadores Ro Khanna e Thomas Massie dizem que documentos-chave estão ausentes, como uma acusação federal com 60 itens e um memorando detalhando evidências que teriam sido ignoradas pelo Ministério Público.
  • O Departamento de Justiça afirma ter ocorrido “over-redaction” para proteger vítimas, enquanto o procurador Jay Clayton disse que muitas imagens foram censuradas para confirmar quem era vítima.
  • Entre as imagens liberadas aparecem figuras públicas como Michael Jackson, Chris Tucker, Diana Ross, Richard Branson, Andrew Mountbatten-Windsor e Sarah Ferguson; há poucas menções diretas a Donald Trump na parte divulgada.

Essa edição dos Epstein Files chegou com críticas à forma de divulgação feita pelo governo dos EUA. O Departamento de Justiça soltou a primeira leva de documentos, com dezenas de milhares de itens, e prometeu mais divulgações nas próximas semanas. O objetivo é esclarecer as investigações federais sobre Jeffrey Epstein, figura ligada a rede de supostos abusos sexuais.

A liberação ocorreu na sexta-feira, após atrasos promovidos pela administração Trump. O vice-procurador-geral Todd Blanche informou à Fox News que centenas de milhares de arquivos ainda devem ser tornados públicos. Parlamentares afirmam que o material chegou com grande parte redigida.

Faltas e red ações em destaque têm causado questionamentos. Dois congressistas afirmam que a lei que criou o Epstein Files Transparency Act não foi atendida na íntegra, apontando lacunas significativas no que foi divulgado. Entre os itens ausentes, estaria um rascunho de indiciamento e um memorando detalhando evidências que teriam sido descartadas.

Outro ponto central envolve o que foi ocultado nos arquivos. A divulgação mostrou nomes de vítimas com dados identificadores redigidos, além de proteger figuras expostas politicamente. Alega-se que o governo pode ter exagerado a redaction para resguardar vítimas, mas há críticas de que o conteúdo essencial não está acessível.

Entre as imagens divulgadas, aparecem Epstein socializando com personalidades públicas, incluindo artistas e empresários. Há registros com Michael Jackson, Chris Tucker, Diana Ross, Richard Branson e o ex-príncipe Andrew, além de Sarah Ferguson. Também houve fotos com Bill Clinton e, no entanto, pouco sobre Donald Trump nesses materiais.

Ainda segundo a divulgação, uma foto específica do livro de Epstein traz uma lembrança de a relação com Trump ter sido próxima. O exemplar de Trump: The Art of the Comeback, de 1997, continha uma dedicatória atribuída ao então empresário, indicando uma ligação anterior entre eles. As informações são parte do material apresentado pelo DOJ.

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