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Avaliação do estado mental de Trump e comportamento em 2025

Questionamentos sobre a saúde mental e a aptidão de Trump ganham força após episódios de fala desconexa, cochilos em reuniões e declarações controversas

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Donald Trump arrives for a campaign event in Rocky Mount, North Carolina, on 19 December 2025.
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  • Em 2025, Donald Trump, de 79 anos, mostrou comportamento irregular e perguntas sobre seu estado mental e físico.
  • Registros apontam cochilos em reuniões, discurso sem foco e desvio de temas durante aparições públicas.
  • Um relato sobre o tio dele ter ensinado Ted Kaczynski é incorreto, já que Kaczynski nunca estudou no MIT e o tio de Trump faleceu em 1985.
  • Em setembro, durante encontro com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, Trump discursou por dois minutos sobre “moinhos de vento” e alegou sem provas que turbinas causam danos a baleias e aves.
  • Pesquisas mostram queda de confiança na imprensa e aprovação de Trump, enquanto a agenda oficial tem início ao meio‑dia e termina perto das 17h, com queda no número de participações públicas.

Donald Trump, aos 79 anos, enfrenta questionamentos sobre sua saúde mental e desempenho físico durante o segundo mandato, iniciado em 2025. Relatos de comportamento errático, cochilos em reuniões e discursos que divergem do foco passaram a ser objeto de cobertura constante.

Entre episódios citados, destaca-se uma história contada pelo próprio presidente sobre o tio John Trump ser professor de Ted Kaczynski, o Unabomber; a afirmação foi desmentida por verificações . Em outra ocasião, Trump criticou energias eólicas durante reunião com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, dizendo que elas afetam baleias e aves, sem evidências.

No mês de setembro, Trump reuniu comandantes militares para um discurso em Virginia e, segundo relatos, desviou o tema para elogiar supostos sucessos e fazer observações desconexas sobre decência ao descer escadas. O Governo federal costuma defender a clareza mental do presidente, com declarações oficiais reiterando a robustez de sua saúde.

Em novembro, Trump anunciou ter feito uma ressonância magnética, sem lembrar qual parte do corpo foi examinada, e, em outras ocasiões, apresentou lapsos de atenção em eventos públicos, encontros e conferências. A agenda do presidente tem sido menos robusta em comparação ao primeiro mandato, com queda no número de atos oficiais.

Fontes oficiais contestam as leituras sobre a saúde do presidente. Um porta-voz da Casa Branca descreveu a acuidade mental como superior, enquanto ex-médico de Trump afirmou que ele é o presidente mais saudável já visto. Pesquisas de opinião mostram queda de confiabilidade em meios de comunicação e aprovação de Trump em meio a esse debate.

Segundo levantamento de opinião, 56% dos adultos dos EUA dizem confiar em informações de organizações de notícias, indicador em queda. Em paralelo, 36% aprovam o desempenho de Trump, o menor índice de sua segunda gestão. Analistas indicam que a polarização pode sustentar o escrutínio, independentemente de seu desfecho.

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