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Mais de um milhão de documentos potenciais de Epstein atrasam novas divulgações

Mais de um milhão de novos documentos potencialmente ligados a Epstein atrasam a divulgação completa por semanas, com redações para proteger vítimas

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Ghislaine Maxwell and Jeffrey Epstein are seen in this image released by the Department of Justice in Washington, D.C., U.S., on December 19, 2025 as part of a new trove of documents from its investigations into the late financier and convicted sex offender Jeffrey Epstein. U.S. Justice Department/Handout via REUTERS
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  • O Departamento de Justiça informou que foram encontrados mais de um milhão de documentos adicionais potencialmente ligados a Jeffrey Epstein, atrasando a liberação total por semanas.
  • O material foi reunido pelo FBI e pela Promotoria dos Estados Unidos em Manhattan, que não detalharam como ocorreu a descoberta.
  • O DOJ afirmou que as informações serão redigidas para proteger as vítimas e que o processo pode levar mais algumas semanas, dada a quantidade de material.
  • A liberação ocorre em cumprimento a uma lei aprovada pelo Congresso, apesar de objeções da administração Trump, que previa divulgação total até 19 de dezembro com redacções parciais.
  • Até o momento, já foram divulgados trechos com redacções extensas, o que gerou críticas de parte do Congresso.

O Departamento de Justiça dos EUA informou nesta quarta-feira que foram encontrados mais de um milhão de documentos potencialmente relacionados a Jeffrey Epstein. A descoberta atrasou a divulgação integral dos materiais por semanas, enquanto as informações passam por redção para proteger vítimas.

Autoridades listaram o FBI e o escritório do procurador federal em Manhattan como responsáveis pela identificação dos novos documentos. O DOJ não detalhou quando ou como a descoberta ocorreu, limitando-se a dizer que a revisão legal está em andamento.

A iniciativa de tornar públicos os arquivos tem origem em uma lei aprovada pelo Congresso contra a posição inicial da administração Trump, que passou a liberar parte dos documentos. O objetivo é cumprir o prazo de 19 de dezembro, com cortes parciais para proteger vítimas.

Atraso na divulgação

O DOJ afirma que há um volume massivo de material a ser analisado, o que demanda tempo adicional para concluir as redações exigidas pela lei. A administração federal garante que os documentos serão divulgados assim que possível, seguindo as exigências legais.

Até o momento, as liberações já efetuadas continham extensas redações. As informações chegaram a gerar controvérsia entre membros do Congresso, que pressionam por transparência sem expor ofensas às vítimas.

O que está em jogo

O acordo entre as esferas federais e o Legislativo visa atender ao mandato de divulgação de dados ligados a Epstein. Não há confirmação de novos nomes ou de vínculos específicos entre Epstein e outras figuras públicas, apenas a continuidade do processo de liberação.

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