- O premier de New South Wales, Chris Minns, disse que o governo está “ativamente” avaliando armar o Community Security Group após o ataque em Bondi.
- A polícia também será obrigada a usar rifles de longo alcance no grande evento de véspera de Ano Novo em Sydney, pela primeira vez.
- Minns confirmou a criação de uma comissão real para apurar o ataque de Bondi e para revisar protocolos de segurança.
- O ataque, reivindicado como motivado por extremismo ligado ao Estado Islâmico, deixou 15 mortos e 40 feridos; os suspeitos, pai e filho Sajid e Naveed Akram, foram presos, com Sajid morto no tiroteio e Naveed sob custódia com 59 acusações.
- O premiê não descartou a possibilidade de enviar tropas para proteger locais judaicos, dizendo que estão sendo discutidas alternativas de segurança, sem decisões tomadas até o momento.
O governo de NSW avalia, de forma ativa, a possibilidade de armar o Community Security Group (CSG) após o ataque em Bondi. A decisão ocorre enquanto o estado planeja enviar rifles de longo alcance para a festa de Ano Novo em Sydney. Autoridades buscam mecanismos para ampliar a segurança comunitária.
O premiê Chris Minns disse que houve perguntas sobre o alerta emitido pelo CSG e a necessidade de maior presença policial. O CSG atua na proteção de eventos judaicos, com profissionais de segurança e voluntários treinados.
Minns confirmou a abertura de uma Comissão Real sobre o ataque a Bondi, destacando a importância de informações para mudanças estruturais na segurança. O governo considera mudanças profundas nas estratégias de proteção.
Segurança reforçada para o Ano Novo
Policiais deverão usar rifles de longo alcance em Sydney na virada do ano, segundo anúncio oficial. A medida visa demonstrar compromisso com a proteção de eventos públicos de grande porte.
No ataque de Bondi, autoridades dizem que dois homens, pai e filho, mataram 15 pessoas e feriram 40 em um festival religioso, com motivação extremista associada ao Estado Islâmico. Sajid Akram foi morto durante a intervenção policial; Naveed Akram permanece sob custódia em 59 acusações, incluindo terrorismo.
Durante um vigílio no domingo, autoridades optaram por manter a presença de armas de longo alcance, com atiradores posicionados em telhados. Não podem confirmar planos imediatos de uso de tropas, mas não descartam essa opção no futuro.
As autoridades destacam que a prioridade é manter a segurança da comunidade judaica e de todos os cidadãos. Segurança adicional é apresentada como resposta a riscos identificados e a evoluções no cenário de ameaças.
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