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Ativista egito-britânico Abd el-Fattah pede desculpas por posts no passado

Abd el-Fattah pede desculpas por posts antigos; debates sobre deportação ganham força entre oposicionistas, com avaliação do governo britânico sobre os tuítes históricos

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Prominent British-Egyptian activist Alaa Abd el-Fattah released from prison
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  • Alaa Abd el-Fattah, ativista egípcio-britânico, foi libertado do Egito e hoje vive na Grã-Bretanha.
  • Ele pediu desculpas por posts antigos nas redes sociais, dizendo que alguns foram mal interpretados e outros inaceitáveis.
  • Políticos da oposição britânica mencionaram pressão para deportação; o governo britânico condenou os tweets históricos, chamados de repudiáveis.
  • Abd el-Fattah ficou conhecido como uma das vozes de oposição durante o governo de Abdel Fattah al-Sisi.
  • Aos 44 anos, ele cumpria uma pena de cinco anos iniciada em dezembro de 2021 por uma postagem sobre a morte de um prisioneiro.

Alaa Abd el-Fattah, ativista egípcio-britânico, pediu desculpas nesta segunda-feira pelas postagens antigas nas redes sociais, consideradas chocantes e dolorosas. Ele está atualmente na Grã-Bretanha, após ter sido libertado do Egito, onde ficou conhecido como uma voz de oposição durante o governo de Abdel Fattah al-Sisi.

Em comunicado, Abd el-Fattah afirmou que algumas publicações foram mal interpretadas, enquanto outras foram inaceitáveis. Segundo ele, as mensagens refletiam a raiva de um jovem diante de crises regionais e de episódios de violência, como as guerras no Iraque, no Líbano e em Gaza, além de ações de repressão no próprio Egito.

Repercussões políticas e internacionais

Líderes de oposição britânicos citaram pressão para deportação, após as postagens antigas. O governo britânico condenou os tweets do passado, descrevendo-os como inaceitáveis. Organizações comunitárias também expressaram preocupação sobre a repercussão dessas publicações.

Abd el-Fattah foi condenado a uma pena de cinco anos em dezembro de 2021, após compartilhar conteúdo relacionado à morte de um prisioneiro no Egito. A libertação dele, no contexto de décadas de ativismo, manteve o ativismo como tema central de debates sobre direitos humanos na região.

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