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Polícia realiza operação contra quadrilha que explorava lixões ilegais em Duque de Caxias

Operação da DPMA e Inea em Duque de Caxias desmantela esquema de venda de "vouchers" para descarte de lixo, com mais de 2,7 mil transações.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Uma operação da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente e do Instituto Estadual do Ambiente foi realizada em Duque de Caxias para combater a exploração de lixões ilegais. A ação cumpriu mandados de busca e apreensão contra três pessoas e três empresas. A investigação mostrou que os criminosos obtinham licenças para trabalhar em terrenos públicos e depois vendiam “vouchers” a preços baixos para empresas de lixo, permitindo o descarte irregular. Mais de 2,7 mil vouchers foram vendidos, e pelo menos nove empresas descartaram resíduos em uma área próxima à Rodovia Rio-Magé, causando poluição. A operação foi motivada por uma denúncia que revelou a ligação entre traficantes e empresas de descarte, que cobravam taxas para permitir o depósito de lixo. Dez empresas foram identificadas como reincidentes em crimes ambientais. Em uma ação anterior, um esquema semelhante foi desarticulado no Caju, onde o descarte irregular causou prejuízos ambientais de quase R$ 5 milhões.

Operação combate descarte ilegal de lixo em Duque de Caxias

Uma operação da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) combate a exploração de lixões ilegais em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A ação, realizada nesta quinta-feira, cumpre mandados de busca e apreensão contra três pessoas e três empresas.

A investigação apurou que os criminosos obtinham licenças ambientais para terraplanagem de terrenos públicos desocupados. Em seguida, vendiam “vouchers” a empresas de resíduos sólidos a preços menores, permitindo o descarte irregular de lixo.

Mais de 2,7 mil vouchers foram comercializados, segundo a Polícia Civil. Pelo menos nove empresas descartaram seus resíduos em uma área próxima à Rodovia Rio-Magé, em Caxias, causando poluição ambiental.

A ação policial ocorre após denúncia do Inea, que identificou a associação de traficantes com empresas de descarte. A facção criminosa cobrava taxas para permitir o depósito de lixo, configurando uma nova forma de exploração econômica.

A prática é considerada lucrativa para as empresas envolvidas, que pagavam valores menores aos traficantes do que os cobrados pelos Centros de Tratamento de Resíduos credenciados pela Prefeitura do Rio. Dez empresas foram identificadas como reincidentes em crimes ambientais na região.

Em 9 de abril, outra ação policial desarticulou um esquema similar no Caju, na Zona Portuária. O local irregular de descarte gerou prejuízos ambientais estimados em quase R$ 5 milhões. A investigação inicial teve início a partir de informações do Inea, que apontou a ligação entre traficantes e empresas de descarte.

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