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Suspeito de ataque em universidade da Flórida é filho de policial e tinha histórico com a lei

Filho de deputada do xerife, Phoenix Ikner, de 20 anos, é acusado de tiroteio na Florida State University, gerando comoção na comunidade.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Phoenix Ikner, de 20 anos, é o principal suspeito de um tiroteio na Florida State University que deixou duas pessoas mortas e cinco feridas. Ele foi preso com uma arma que pertence à sua mãe, a deputada Jessica Ikner. Phoenix tem um histórico de envolvimento com a polícia, tendo participado de programas de treinamento e do Conselho de Jovens do xerife. Sua infância foi complicada, marcada por disputas de guarda, e sua mãe biológica foi condenada por levar o filho para fora dos Estados Unidos em 2015, violando um acordo de custódia. O xerife local comentou que não é surpresa que ele tivesse acesso a armas, dado seu histórico familiar. Após o ataque, Jessica Ikner não se manifestou publicamente. A comunidade está chocada com a ligação de Phoenix com a polícia, e um membro do Conselho de Jovens expressou sua surpresa ao descobrir que ele havia servido ao lado dela.

Tiroteio na Florida State University: Atirador é filho de policial e tinha histórico com a polícia

Phoenix Ikner, de 20 anos, é o principal suspeito do tiroteio ocorrido na Florida State University, na última quinta-feira. O ataque resultou em duas mortes e cinco feridos. Ikner é filho da deputada Jessica Ikner, da polícia local.

O suspeito foi preso portando uma arma de fogo que, segundo registros, pertencia à sua mãe. A relação de Phoenix com a polícia ia além da filiação: ele participou de programas de treinamento e integrou o Conselho de Jovens do xerife.

De acordo com registros judiciais, Ikner teve uma infância marcada por disputas de guarda. Sua mãe biológica é acusada de retirar o filho dos Estados Unidos, em 2015, violando um acordo de custódia. O menino, então com 10 anos, foi levado para a Noruega.

O xerife Walter McNeil afirmou que o suspeito cresceu em contato com a polícia local. “Não é surpresa para nós que ele tivesse acesso a armas”, declarou. Jessica Ikner, que trabalha na polícia há mais de 18 anos, não se manifestou sobre o caso.

Suspeito era membro do Conselho de Jovens do Xerife

Phoenix Ikner foi membro do Conselho de Jovens do Xerife, criado para promover a comunicação entre jovens e a polícia. McNeil o descreveu como um “membro de longa data” do conselho.

Em suas redes sociais, o perfil de Ikner exibia uma citação bíblica: “Você é meu clube de guerra, minha arma para a batalha”. O suspeito era filiado ao Partido Republicano e já havia se manifestado sobre política.

Em janeiro, Ikner criticou protestos contra a posse de Donald Trump, afirmando que era “tarde demais” para impedir a inauguração. Ele chegou a sugerir que a única alternativa seria uma “revolta”, algo que, segundo ele, ninguém desejava.

Mudança de nome e histórico familiar

O suspeito mudou seu nome de Christian Eriksen para Phoenix Ikner. Sua mãe biológica chegou a ser acusada de retirar o filho do país contra uma ordem judicial. Ela foi sentenciada a 200 dias de prisão e dois anos de liberdade condicional.

A mãe de Ikner tentou reverter a decisão judicial, alegando ter agido sob pressão, mas não obteve sucesso. Não há informações sobre se as duas tiveram contato nos últimos dez anos. Após o tiroteio, ela publicou nas redes sociais reclamando da falta de resposta do pai do filho.

Comunidade em choque com as ligações do suspeito com a polícia

Membros da comunidade expressaram surpresa com as ligações de Ikner com a polícia. Kenniyah Houston, membro do Conselho de Jovens do Xerife, disse estar chocada ao saber que o suspeito havia servido ao lado dela. Ela ressaltou que o conselho tinha como objetivo melhorar a comunidade e a polícia, tornando o ataque ainda mais devastador.

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