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Polícia prende suspeito de furto de obras de arte em São Paulo

Polícia prende homem suspeito de roubo de oito gravuras de Matisse e cinco de Portinari na Biblioteca Mário de Andrade; segundo suspeito ainda procurado; Interpol acionada

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Polícia prende suspeito de roubo de obras de arte em São Paulo
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  • A polícia civil prendeu um homem suspeito de envolvimento no roubo de obras na Biblioteca Mário de Andrade neste domingo, sete.
  • Ele foi identificado por meio das câmeras de segurança, que registraram a ação, e foi localizado no bairro da Mooca, zona leste de São Paulo.
  • A polícia ainda procura o segundo suspeito que participou do crime.
  • Foram levadas oito gravuras da série Jazz, de Henri Matisse, e cinco gravuras da série Menino de Engenho, de Candido Portinari, durante a exposição Do Livro ao Museu.
  • A Prefeitura de São Paulo acionou a Interpol para evitar a comercialização internacional das peças; o domingo marcou o último dia do evento.

O roubo de obras de arte na Biblioteca Mário de Andrade ocorreu neste domingo, durante a exposição Do Livro ao Museu: MAM São Paulo e a Biblioteca Mário de Andrade. Dois homens teriam entrado no local, rendido uma vigilante e um casal e subtraído oito gravuras de Henri Matisse e cinco de Candido Portinari. As peças foram retiradas em uma sacola de lona e os criminosos fugiram pela saída principal.

As gravuras depostas na mostra integravam a série Jazz de Matisse (8 peças) e a série Menino de Engenho de Portinari (5 peças). O evento era a última programação do ciclo da exposição, que reunia obras de ambos os museus.

Um dos suspeitos foi preso pela Polícia Civil no bairro da Mooca, zona leste de São Paulo, com identificação pelas imagens das câmeras de segurança. A segunda pessoa permanece foragida, e as autoridades continuam as buscas. A Prefeitura acionou a Interpol para evitar a comercialização internacional das obras.

Investigações em andamento

As autoridadesلية continuam a analisar imagens de segurança para esclarecer o momento do crime e a rota de fuga. A Interpol atua para monitorar possíveis mercados internacionais das peças roubadas, enquanto a polícia trabalha na identificação de eventuais cúmplices.

As informações oficiais indicam que as obras pertencem às coleções públicas e que a retirada ocorreu durante o fechamento do espaço. O caso segue sob apuração, sem conclusão até o momento.

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