09 de jun 2025

Bruno Krupp é acusado de tentativa de homicídio após espancamento de estudante no Rio
Bruno Krupp, modelo já preso por homicídio, é denunciado por tentativa de homicídio após incentivar agressões a estudante no Rio.
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Bruno Krupp, modelo, foi preso novamente após ser denunciado por tentativa de homicídio qualificado. O caso ocorreu na saída de uma boate na Lagoa Rodrigo de Freitas, Zona Sul do Rio, onde ele teria incentivado um grupo a agredir um estudante. A denúncia foi feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) na última semana.
Krupp, que já havia sido preso em 2022 por atropelar e matar um adolescente, agora enfrenta novas acusações. Ele e mais cinco pessoas foram detidos, e a pena pode chegar a 20 anos. A vítima, um estudante de Direito de 25 anos, foi brutalmente espancada após uma discussão. Testemunhas relataram que, mesmo após a vítima cair desacordada, Krupp teria gritado: "mata ele! É os capetas! Tem que matar!".
Detalhes do Caso
O MPRJ afirma que a agressão foi motivada por razões cruéis e torpes. A vítima foi cercada e agredida com socos e chutes, resultando em ferimentos graves. Ele foi socorrido por uma viatura do Corpo de Bombeiros e levado ao Hospital Miguel Couto. O MPRJ requer que os acusados sejam levados a júri popular.
Além de Krupp, foram denunciados Pedro Vasconcelos do Amaral Sodré, Artur Velloso Araújo, Luma Melo Rajão e Jacobo Pareja Rodriguez, este último filho de um narcotraficante colombiano. As investigações revelaram que muitos dos envolvidos têm antecedentes criminais, incluindo tráfico de drogas e roubo.
Consequências Legais
O juiz Pedro Ivo Martins Caruso manteve a prisão preventiva de Krupp durante a audiência de custódia. A defesa argumentou que não havia indícios suficientes para a prisão, mas o juiz negou o pedido. As agressões foram registradas por câmeras de segurança, evidenciando a brutalidade do ataque.
Krupp já havia sido condenado anteriormente por homicídio com dolo eventual, após atropelar um adolescente em alta velocidade. Ele foi solto em março de 2023, após decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O novo caso levanta questões sobre a segurança pública e a responsabilidade de figuras públicas em atos de violência.
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