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09 de jul 2025

PM reprovado em teste psicológico no PR é acusado de matar marceneiro em SP

Policial militar é acusado de homicídio culposo após confundir trabalhador com assaltante e disparar em legítima defesa em São Paulo.

PM Fábio Almeida, que matou por engano Guilherme, de 26 anos (Foto: Reprodução/TV Globo)

PM Fábio Almeida, que matou por engano Guilherme, de 26 anos (Foto: Reprodução/TV Globo)

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O policial militar Fabio Anderson Pereira de Almeida, de 35 anos, é suspeito de ter matado por engano o marceneiro Guilherme Dias Santos Ferreira, de 26 anos, em São Paulo, na noite de 4 de julho. O crime ocorreu quando Guilherme, que voltava do trabalho, foi atingido por um tiro na cabeça, supostamente confundido com um assaltante. Almeida, que estava de folga, alegou que disparou em legítima defesa durante uma suposta tentativa de roubo.

Após o incidente, o policial foi preso em flagrante por homicídio culposo, mas foi liberado após pagar uma fiança de R$ 6.500. Ele foi afastado do serviço operacional e agora cumpre atividades administrativas enquanto a investigação prossegue. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou que o caso está sendo apurado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Histórico do Policial

Antes do incidente, Almeida havia sido reprovado em exames psicológicos para um concurso da Polícia Científica do Paraná em 2023. Ele não atendeu aos critérios exigidos em três das dez características avaliadas, incluindo Agressividade Controlada e Trabalho em Equipe. O juiz Diego Santos Teixeira negou o recurso de Almeida, afirmando que a decisão da banca examinadora era válida e não cabia ao judiciário reavaliá-la.

A Vítima e a Repercussão

Guilherme, que trabalhava em uma fábrica de camas, estava a cerca de 50 metros do ponto de ônibus quando foi baleado. Ele havia enviado uma mensagem à esposa, Sthephanie dos Santos Ferreira Dias, informando que estava indo para casa. A esposa expressou sua indignação, afirmando que o marido era um trabalhador honesto e que não tinha envolvimento com atividades ilícitas.

O caso gerou grande comoção e levantou questões sobre a atuação policial e a segurança pública. A comunidade, especialmente familiares e amigos de Guilherme, pede justiça e responsabilização pelo ato. A investigação continua, e novas informações podem surgir à medida que os desdobramentos se desenrolam.

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