Política

Aliados de Bolsonaro apostam em apoio à chapa Tarcísio e Michelle em 2026

O ex presidente Jair Bolsonaro enfrenta desafios legais que podem torná lo inelegível. Aliados consideram que Bolsonaro deve apoiar a chapa Tarcísio e Michelle em 2026. Bolsonaro reafirma sua candidatura como representante da direita, sem discutir aliados. A possibilidade de indulto no STF é analisada, caso Bolsonaro seja condenado. Tarcísio, como presidente, poderia atuar como mediador entre o governo e o STF.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) (Foto: Ruy Baron/BaronImagens + Sergio Barzaghi/Governo do Estado de SP + Zack Stencil/PL/Reprodução)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) (Foto: Ruy Baron/BaronImagens + Sergio Barzaghi/Governo do Estado de SP + Zack Stencil/PL/Reprodução)

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Aliados do presidente Jair Bolsonaro acreditam que ele deve apoiar a chapa Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro nas eleições de 2026. Apesar de sua luta na Justiça para reverter a inelegibilidade, a situação é considerada complexa por seus apoiadores. Em uma entrevista na live semanal "Os Três Poderes", Bolsonaro reafirmou que não discute candidaturas de aliados, afirmando ser o "nome da direita para 2026".

Além disso, a possibilidade de Tarcísio de Freitas na presidência é vista como uma estratégia para que Bolsonaro possa evitar punições do Supremo Tribunal Federal (STF) através de um indulto, caso enfrente condenações. O governador de São Paulo, que foi ministro da Infraestrutura durante o governo Bolsonaro, é bem visto por ministros do STF, o que poderia facilitar um diálogo entre o Executivo e a Corte.

A análise entre os aliados sugere que, com Freitas no Planalto, a direita poderia ter uma maior influência no Senado em 2026, caso consiga a maioria. Essa configuração política poderia beneficiar Bolsonaro, permitindo-lhe uma posição mais forte na disputa eleitoral e na relação com o Judiciário.

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